Achamos que vale
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Paola Carosella no “Café da Manhã”
Com um tom sincero e manso, a cozinheira argentina mais popular no Brasil abre seu coração em quase uma hora no podcast da Folha. Paola Carosella conta como se apaixonou pela TV (não pretende parar e ama sua própria personagem em “Masterchef”), fala de seu novo programa no GNT, da vida pessoal (saiu de um relacionamento abusivo) e de como tenta se controlar para não enveredar em polêmicas na internet. O papo vale cada minuto. (Isabelle Moreira Lima)
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Moda, classe e “The Nanny”
Os amantes de comédia que assistiram à televisão dos anos 1990 não devem ter passado batido por Nanny Fine, a personagem fanha de Fran Drescher em “The Nanny”. Pois eis que sua verve fashionista é enfim reconhecida pela internet e é central neste texto da escritora Clara Drummond. Em tempos de “Succession” e em que se delira sobre como os ricos se vestem, Drummond analisa como o novo e o velho dinheiro estampam seu estilo. (Isabelle Moreira Lima)
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Os cartuns de Pedro Vinicio
“É tanta coisa pra eu fazer que eu nem sei por onde eu começo a desistir”, “Alcancei o equilíbrio entre corpo e mente, ambos exaustos”, e “Se a vida te derrubar, aproveite e durma” são algumas frases do artista pernambucano Pedro Vinicio, que viralizou em 2020 com as frases e desenhos expressivos. “Pedro Vinicio: Tirando tudo tá tudo bem” (Editora Cobogó, 2023) reúne 99 de seus cartuns, que falam sobre ansiedade, indecisão e procrastinação. (Andressa Algave)
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Protagonismo negro na Globo e na Netflix
Disponível na Netflix, a primeira temporada de “Rainhas Africanas: Nzinga” conta a história real da mulher que comandou dois reinos da África Central no século 17, narrada pela atriz Jada Pinkett Smith. Já a Globo estreia na terça (2), após a novela das nove, a série “Encantado’s”. A comédia mostra os dilemas de uma família negra do subúrbio do Rio, dividida entre o trabalho num mercadinho e os ensaios de uma escola de samba. (Leonardo Neiva)
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Trabalhadores explorados em agências publicitárias
Giovana Madalosso narra, na Folha de S.Paulo, o cotidiano degradante do trabalho em agências de publicidade badaladas da capital paulista. No texto, a escritora, autora de "Suíte Tóquio" (Todavia, 2020), compartilha abusos que viveu e presenciou no tempo em que atuou como redatora. Um bom exemplo é a banalidade da combinação de Rivotril e energético para fazer com que os profissionais da área trabalhem 18 horas por dia. (Ana Elisa Faria)