Achamos que vale
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A tirania dos nomes de plantas no Museu Judaico
Desvendando apelidos preconceituosos de plantas como judeu-errante e maria-sem-vergonha, a artista e pesquisadora Giselle Beiguelman apresenta “Botannica Tirannica”, que investiga a genealogia e a estética de nomes dados a plantas “daninhas”. Na exposição, estão categorizados em antissemitas, machistas, racistas, contra indígenas e ciganos, e acompanhados de vídeos e pinturas. Até 18/9, no MUJ, em São Paulo. (Leonardo Neiva)
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O Novíssimo Cinema Brasileiro na USP
"A Viagem de Pedro" (2019), "Marighella" (2019), e o stop motion "Bob Cuspe - Não Gostamos de Gente" (2021), que homenageia o ilustrador Angeli, são algumas das obras que estão em cartaz até o dia 15 de junho na mostra de cinema da USP, no Cinusp. Serão exibidos filmes cujas estreias foram prejudicadas pelo período de quarentena, e serão realizados ainda debates, além de uma homenagem ao cineasta Geraldo Sarno (1938-2022). (Andressa Algave)
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O retorno de M.I.A.
Após alguns lançamentos esparsos nos últimos anos, a cantora retorna com o single “The One”, nesta sexta (27), nas plataformas de streaming. De origem tâmil, a rapper se tornou conhecida por seu ativismo político durante a guerra civil do Sri Lanka. Em 2021, M.I.A. anunciou em suas redes sociais que estava produzindo seu sexto álbum, “MATA”, ainda sem data de lançamento. O novo single é encarado como sinal de que está perto de ser lançado. (Daniel Vila Nova)
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O abuso dos agrotóxicos no Brasil
No novo podcast O Veneno Mora Ao Lado, a comunicadora socioambiental Giovanna Nader vai atrás das causas históricas que levaram o país ao status de maior consumidor dessas substâncias no mundo, e suas consequências para a alimentação nacional, a vida e a saúde dos agricultores, e a preservação do meio ambiente. A produção é uma parceria da Fundac?a?o Heinrich Bo?ll e O Tempo Virou. Os três primeiros episódios estão no Spotify. (Ana Mosquera)
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13ª Bienal Internacional de Arquitetura, em SP
Neste ano, a curadoria foi feita pela equipe Travessias, formada por nove integrantes brasileiros de diversas áreas, entre antropólogos, educadores e escritores, além de arquitetos e urbanistas. Por meio de debates, exposições e oficinas, o evento pretende chamar atenção para movimentos coletivos de resistência na arquitetura. Uma conferência da arquiteta Joice Berth, no Sesc Paulista, abre o evento. Toda a programação é gratuita. (Manuela Stelzer)