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No Mês do Orgulho LGBTQI+, uma seleção da equipe Gama com referências e produções culturais da comunidade
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Bloco de notas
No Mês do Orgulho LGBTQI+, uma seleção da equipe Gama com referências e produções culturais da comunidade
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©Reprodução / Instagram
Que Loïc Koutana é um ícone não é novidade. Imigrante francês, o artista mudou-se para São Paulo há 5 anos para viver com o namorado e foi fisgado pelo país. Hoje faz parte do grupo Teto Preto e estrelou em diversas campanhas e ensaios de moda. Agora, Koutana está em vias de lançar seu disco “Ser”, uma combinação de bases instrumentais eletrônicas com levadas de R&B e jazz, no qual vai também tratar de COMO É SER NEGRO E LGBTQI+.
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“THE LAST OF US PART 2” é um jogo de videogame sombrio que conta uma história de vingança em um mundo pós-apocalíptico. Entretanto, parte dos fãs parece estar mais preocupados com quem Ellie, a personagem principal, se deita do que com quem ela mata. O jogo apresenta um casal de mulheres que se apoiam e se entendem, talvez a representação mais positivas de romance LGBTQI+ NA MÍDIA DE VIDEOGAMES. O mundo pode estar acabando, mas é o amor de Dina e Ellie que nos faz ter esperança em um futuro melhor.
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Fundado em 1980, o GRUPO GAY DA BAHIA é a mais antiga associação de defesa dos direitos humanos dos homossexuais no Brasil. Todos os anos, o coletivo publica um relatório sobre as mortes decorrentes de LGBTransfobia, e por meio de números alarmantes, tenta trazer visibilidade à causa. Em 2019, de acordo com dados recolhidos pelo grupo, MORREU UMA PESSOA LGBTQI+ A CADA 26 HORAS.
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©Reprodução / Instagram
O perfil HERSTORY publica periodicamente fotografias, artes, personalidades e marcos históricos da luta lésbica. O mesmo grupo também toca o aplicativo de relacionamentos LEX, desenhado especialmente para mulheres lésbicas, trans, intersexo e não binárias. O nome do aplicativo é o diminutivo de léxico, justamente por priorizar o contato por mensagens de texto, ao invés de troca de selfies e fotos.
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Entre muitos marcos e conquistas da comunidade está o bar Stonewall Inn, em Nova York, um dos maiores símbolos da luta por direitos LGBTQI+ da história – e primeiro local dedicado à causa nos EUA a ser reconhecido como MONUMENTO HISTÓRICO por Barack Obama, em 2016. O bar, no entanto, está lutando para não fechar. Após meses sem abrir as portas por conta da pandemia, o estabelecimento lançou um crowdfunding para pagar as despesas. Mais de US$ 100 mil foram arrecadados em pouco mais de dez dias – prova de que o símbolo é mais forte que a crise.
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Para lembrar o Mês do Orgulho LGBTQI+, a Nickelodeon acaba de oficializar: BOB ESPONJA CALÇA QUADRADA É, SIM, PARTE DA COMUNIDADE, algo que os fãs já tinham certeza. Não se dorme na Europa, querida.
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© Arquivo Tate Modern
Há três anos, o Tate Britan, em Londres, reserva um espaço especial em seu acervo para que artistas LGBTQI+ possam expor suas obras. Neste ano, a edição QUEER AND NOW 2020 tem sua data em aberto por conta da pandemia. Porém, no site, é possível conhecer o ACERVO DO MUSEU, com histórias de artistas como Claude Cahun e Marcel Moore, que aparecem na foto acima, e o trabalho da fotógrafa Nan Goldin, que explorava em suas fotos os corpos LGBTQI+.
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Em conversa com BRUNA LINZMEYER, ZELIA DUNCAN relembrou a época em que descobriu sua sexualidade, e admitiu que teve dificuldade para aceitar sua homossexualidade. O encontro entre as artistas levantou memórias de quando elas contracenaram juntas, como um dos pares românticos do curta “PACIÊNCIA SELVAGEM“.
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O recém lançado documentário INDIANARA é o retrato da figura revolucionária Indianara Siqueira, ativista ícone da causa transexual, matriarca e fundadora da CASA NEM, abrigo do Rio de Janeiro voltado para pessoas LGBTQI+ em situação de vulnerabilidade.
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Você que não é uma pessoa intersexo sabe do que se trata? O primeiro passo é parar de usar o termo pejorativo hermafrodita. INTERSEXO É O CORRETO, como explica o Grupo Dignidade. Tem a ver com um sexo biológico que não se encaixa apenas nos padrões de masculino ou feminino. Em 2017, a modelo HANNE GABY REVELOU QUE É INTERSEXO, o que ajudou a ampliar a visibilidade da causa. Para saber mais, vale ouvir da boca de alguns ATIVISTAS INTERSEXO que participaram da campanha da ONU Livres & Iguais.