Bloco de notas
A seleção da equipe Gama para acalmar a mente e atingir o estado zen
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©Francis Apesteguy/Getty Images
“Dormir é a melhor maneira de meditar”, disse Dalai Lama durante uma sessão de meditação. Na década de 90, fundou o MIND AND LIFE INSTITUTE, que uniu ciência à sabedoria contemplativa para entender melhor a mente e criar mudanças positivas no mundo.
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Respire e prepare-se para relaxar. Agora durante a pandemia do novo coronavírus, enquanto tudo parece estar fora de controle, a meditação pode ser a chave para acalmar a mente. Em um guia do New York Times, há DICAS DE COMO COMEÇAR a meditar, além de áudios de um a 15 minutos de prática. AQUI, métodos para apaziguar sentimentos de medo, ansiedade e incerteza causados pelo isolamento.
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Ravi Shankar foi um dos grandes nomes da música clássica Hindustani, tradicional do norte da Índia. Sua criação ultrapassou fronteiras e deixou um legado na história depois de sua MORTE, em 2012. Um dos trabalhos mais aclamados de Shankar foi o álbum “CHANTS OF INDIA” de 1997, que consiste em orações sagradas védicas e hindus musicadas. Produzido pelo Beatle George Harrison, que era seu amigo, o álbum foi reeditado digitalmente. Há um mini documentário sobre a COLABORAÇÃO ENTRE SHANKAR E HARRISON, que acreditava no poder do gênero para “ajudar a trazer equilíbrio para uma vida diária pacífica”.
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“O efeito da meditação é como o de uma atualização de software para o cérebro”
Farhad Manjoo, jornalista de tecnologia, passou a meditar para MELHORAR SUA RELAÇÃO COM TRABALHO e consigo mesmo.
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Quando lançou “Jagged Little Pill” em 1995, a canadense Alanis Morissette vibrava frustração e vingança em cada nota. Mas com o tempo, a raiva se dissipou e deu lugar a uma artista calma. Segundo ela, a mudança ocorreu graças à meditação. No vídeo acima ela conta essa história, guia uma sessão e dá dicas de autocuidado.
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Se nenhum estilo de meditação parece conquistá-lo, se a música mais distrai do que ajuda, se concentrar-se somente no inspirar e no expirar parece impossível, pode ser que a meditação não seja para você – e tudo bem. Cada um tem uma forma de apaziguar os pensamentos. Alguns, usam a meditação. Outros, ACALMAM A MENTE DE OUTRAS FORMAS, na cozinha ou pela leitura, como neste texto de Madeleine Aggeler sobre ter desistido da prática tradicional da meditação (e estar bem com isso).
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©Gettyimages
Foto da obra de Yayoi Kusama que o Museu The Broad, de Los Angeles, postou na campanha #MUSEUMMOMENTOFZEN, iniciativa do MUSEU DA CIDADE DE NOVA YORK para proporcionar momentos de contemplação durante o isolamento.
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O último episódio da série “EXPLICANDO – A MENTE“, da Netflix, é voltado ao estudo da meditação, e como a prática pode ser remédio para corpo e mente.
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De aplicativos de meditação guiada o mundo está cheio. Além do festejado HEADSPACE, que já tem versão em português, há opções como: LOJONG, CALM, ZEN, INSIGHT TIMER e VIVO MEDITAÇÃO. Mas, para além dos apps de meditação tradicionais, às vezes tudo que se precisa é um metrônomo, ou o app de mesma função, disponível para ANDROID e IOS. Por meio de pulsos sonoros de duração regular, o aparelho indica um andamento musical. Para além da música, ele pode ser usado nos exercícios de respiração, já que dá ritmo ao inspirar e expirar, ajuda na concentração e na visualização de uma imagem.
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Mas nem só de exercícios de respiração e silêncio vive a meditação. Ela também pode ser ativa, realizada por meio de movimentos do corpo, atividades físicas e expressões verbais. Esse tipo de meditação foi difundida pelo guru Osho, que acreditava no poder da prática para acalmar até a mente mais inquieta.