Dá pra fugir dos microplásticos?

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Bloco de notas

Conteúdos para desvendar os microplásticos

Reportagens, vídeos e outras produções facilitam o entendimento desses fragmentos que impactam a natureza e a vida humana. Veja as dicas da equipe Gama

Conteúdos para desvendar os microplásticos

18 de Maio de 2025
Foto: Creative Commons

Reportagens, vídeos e outras produções facilitam o entendimento desses fragmentos que impactam a natureza e a vida humana. Veja as dicas da equipe Gama

  • Ingerimos o equivalente a um cartão de crédito por semana, ou seja, cerca de 5 gramas de micronanoplásticos, segundo Philip Demokritou. Ele é o diretor fundador do Centro de Nanotecnologia e Nanotoxicologia da Escola de Saúde Pública de Harvard e, neste podcast, explica o quão destrutiva é a nossa relação com os plásticos. Don Ingber, fundador do Instituto Wyss, e Mary Johnson, pesquisadora de saúde ambiental, também falam no episódio sobre como minimizar a exposição a esse material e o que se sabe sobre seus efeitos até então.

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    Em um vídeo no Instagram, a bióloga Mari Krüger simula uma conversa com uma amiga preocupada com os microplásticos nas garrafas plásticas. Ela fala da necessidade de não se render ao desespero diante da problemática — não é interessante, por exemplo, limitar seu consumo de água por ela vir em uma garrafa plástica. Em seu perfil, Krüger desmistifica diversas questões científicas presentes no cotidiano.

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    Para entender a rota que o microplástico faz até chegar ao corpo humano e de outros animais, vale assistir a este episódio da série “Além do Lixo”, da Folha de S.Paulo. Em um vídeo cheio de animações e dados, a repórter Fernanda Mena explica os três meios atravessados pelo microplástico: via oral, respiratória e dérmica.

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    Impressionada pela descoberta de que a quantidade de microplástico no cérebro humano equivale a uma colher de plástico, a jornalista Giovana Girardi foi pesquisar mais sobre o tema. Com isso, descobriu outro estudo, sobre como as micropartículas já são capazes de reduzir a capacidade de plantas de fazerem fotossíntese. Em sua coluna na Agência Pública, ela aborda a ameaça de milhões de pessoas passarem fome caso a poluição ambiental avance.

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    Recentemente, pesquisadores italianos encontraram microplástico no fluido folicular de ovário humano. A descoberta representa um avanço nas pesquisas sobre o impacto desse composto na saúde reprodutiva e pode ser considerada “muito alarmante”, segundo os estudiosos. Mais detalhes podem ser explorados nesta reportagem d’O Globo.

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    É possível evitar os microplásticos? A reportagem da BBC pretende responder essa pergunta com dados significativos. Um litro de água engarrafada pode conter até 240 mil fragmentos de nanoplásticos — a maioria vinda da própria garrafa. Além disso, os solos agrícolas da Europa recebem 710 trilhões de partículas ao ano por meio de fertilizantes com lodo de esgoto. Esses fragmentos já invadiram nosso solo, alimentos e até o sangue humano.

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    No episódio 171 do programa Ambiente é o Meio, da Rádio USP, o professor Ítalo Braga de Castro (Unifesp) explica como esses fragmentos menores que 5mm contaminam águas e cadeias alimentares. Especialista em Ciência Marinha, ele fala dos organismos sentinelas, como moluscos e mexilhões, usados para monitorar a contaminação das águas pelos microplásticos.

     

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    Químicos de embalagens, móveis e até tubos médicos podem desregular nosso relógio biológico em 17 minutos — efeito similar ao café, mostra pesquisa da Environment International. Pesquisadores noruegueses descobriram que esses compostos, presentes nos plásticos, ativam receptores celulares que controlam o ciclo circadiano. A reportagem do jornal inglês The Guardian explora as descobertas do estudo que escancara a necessidade de regulação de substâncias químicas presentes no PVC, entre outros materiais.

     

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    Qual é o destino do lixo plástico? Uma série de gráficos do Nexo Jornal traz um panorama do acúmulo desse material no mundo, mostrando a geração, o gerenciamento, os tipos de plástico e o índice de reciclagem.

     

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    Para quem deseja diminuir a quantidade de lixo em casa, o livro “Uma Vida Sem Lixo” (Alaúde, 2018) pode ajudar com dicas práticas. A escritora e designer Cristal Muniz, ativista do movimento “lixo zero” no Brasil, explica o que se pode fazer em cada cômodo e ensina receitas de produtos de limpeza naturais.

     

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