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Tamara Klink e a audácia de navegar sozinha, uma jornalista que ousa enfrentar uma ditadura, a série ‘Maid’ e a coragem de deixar um relacionamento abusivo. Uma lista de referências da equipe Gama
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Bloco de notas
Tamara Klink e a audácia de navegar sozinha, uma jornalista que ousa enfrentar uma ditadura, a série ‘Maid’ e a coragem de deixar um relacionamento abusivo. Uma lista de referências da equipe Gama
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Divulgação
A peça “MÃE CORAGEM e Seus Filhos” (1941), do dramaturgo alemão Bertold Brecht (1898-1956), propõe uma reflexão potente sobre o lugar da moral em tempos de barbárie, narrando a trajetória de uma vendedora ambulante que tenta sobreviver durante a Guerra dos Trinta Anos, na Europa do século 17. O clássico ganhou montagem em São Paulo em 2019 com Bete Coelho – durante a pandemia, o Sesc organizou versão online adaptada com a mesma atriz que pode ser assistida no Youtube.
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“O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem”
Trecho de “Grande Sertão: Veredas” (1956), de Guimarães Rosa
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Ilustração Mariana Simonetti
Se um primeiro encontro amoroso já gerava ansiedade, isso pode piorar neste pós-pandemia, depois de tanto tempo de isolamento. Os gringos batizaram o sentimento de F.O.D.A., ou seja, fear of dating again, ou o MEDO DE VOLTAR A NAMORAR. Reportagem da Gama traz reflexões sobre esse momento tenso de sair com uma pessoa pela primeira vez, mas que pode ser determinante para a trajetória de uma futura relação.
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Reprodução
O documentário “Free Solo” (2018) (disponível do Disney+), vencedor do Oscar, acompanha a empreitada de Alex Honnold ao escalar sem cordas ou qualquer equipamento de segurança um paredão rochoso de 900 metros. Transitando entre CORAGEM E A LOUCURA, o americano é conhecido pelos feitos extremos nessa perigosa modalidade – difícil não ficar com o coração na boca.
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Sextante
Em meio ao mar de livros de autoajuda com qualidade duvidosa, “A CORAGEM DE SER IMPERFEITO” (Sextante, 2016), da americana Brené Brown, traz reflexões interessantes que ela trouxe de anos de pesquisa trabalhando com serviço social. Na intenção de fazer um raio-x das relações humanas, ela descobriu que a capacidade de criar vínculos verdadeiros e ter uma existência mais plena está ligada a abraçar a própria vulnerabilidade e vivê-la sem medo. Ela também sobre o tema fala nesta palestra.
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@tamaraklink
A CORAGEM PARECE ESTAR NO SANGUE de Tamara Klink, filha do afamado navegador Amyr Klink. Com 24 anos, ela acabou de cruzar o Atlântico sozinha em um barco de oito metros, de Nantes, na França, até Recife (PE). Ela compartilhou a experiência em alto-mar no Instagram e acaba de lançar dois livros: “Mil Milhas”, sobre sua primeira viagem solo, no Mar do Norte, e “Um Mundo em Poucas Linhas”, de textos e poemas autorais, ambos pela Editora Peirópolis.
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É bem possível que você já tenha ouvido falar da “Maid” (2021), que se encaminha para ser um dos maiores sucessos de público da Netflix da história. A série aborda a CORAGEM DE DEIXAR UM RELACIONAMENTO ABUSIVO da protagonista, que trabalha como faxineira e enfrenta um caminho duro para conseguir dar alguma estabilidade para a filha de três anos, entre a burocracia e insuficiência dos programas assistenciais e complicadas relações familiares. A trama é baseada em história contada no livro autobiográfico “Superação – Trabalho duro, salário baixo e o dever de uma mãe solo” (Alta Books, 2020), da americana Stephanie Land.
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Reprodução
Há uma geração que teve a infância marcada por “CORAGEM, O CÃO COVARDE” (1999-2002). No desenho, o cãozinho medroso tenta proteger o casal de velhinhos com quem mora na cidade de Lugar Nenhum de eventos paranormais e personagens assustadores, muitos dos quais fazem referências a filmes clássicos de terror.
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“O desafio é o brasileiro se olhar, admitir os erros do passado e saber planejar coletivamente as soluções do presente e do futuro. A humildade e a coragem são fundamentais”
David Hertz, em entrevista a Gama. O chef e empreendedor social toca uma série de projetos voltados para o combate à fome e a formação de jovens de baixa renda.
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REUTERS/Eloisa Lopez/File Photo
Maria Ressa foi uma das ganhadoras do Nobel da Paz de 2021 pela LUTA CORAJOSA em defesa da liberdade de imprensa e dos direitos humanos nas Filipinas. A jornalista se destacou por denunciar os abusos de poder, a violência, o autoritarismo e a corrupção no governo de extrema direita de Rodrigo Duterte, além de lutar contra a disseminação de fake news. “O prêmio colocou luz em como os perigos para exercer nossa profissão, não apenas nas Filipinas, mas em todo o mundo, aumentaram”, declarou ela. Em 2022, a editora Companhia das Letras deve publicar o livro “Como enfrentar uma ditadura”, de sua autoria.
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CAPA Como ter coragem?
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1Reportagem Irmão, é preciso coragem...
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2Conversas Karina Oliani: 'Coragem tem a ver com paixão'
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3Depoimento Parabéns pela coragem que não sei se tenho
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4Podcast da semana Jeferson De: 'Fazer cinema, estrear um filme é um ato de coragem'
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5Bloco de notas Os achados por trás de tudo isso