Uma das consequências da pandemia, as sessões de terapia e psicanálise virtuais levantaram uma questão: o quanto da vida pessoal do terapeuta deve ser revelado ao paciente? Entre freudianos e analistas comportamentais, há quem acredite que o terapeuta deva se colocar como uma página em branco, e há quem creia que deva ser considerado gente como a gente. Sem que haja um consenso do caminho a ser seguido, uma terapeuta e professora da Universidade de Michigan analisa os perigos e oportunidades da teleterapia, e conta um pouco do que pensa sobre o assunto em artigo publicado pelo Nexo.