Conteúdos sobre psicologia na Gama Revista

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A pandemia não acabou só porque você não aguenta mais

A necessidade de distanciamento social se estende indefinidamente no Brasil, enquanto a fadiga da quarentena cresce e muita gente afrouxa o próprio isolamento, despertando a ira de quem tem se esforçado para colaborar com a contenção do coronavírus. Nas redes sociais, não faltam desabafos e memes de quarentenados que se sentem trapaceados por quem já está circulando normalmente. É nesse contexto em que atua um conhecido personagem da pandemia: o fiscal do isolamento. Seja online ou offline, ele dedica algum tempo do dia para repreender quem anda socializando antes da hora. O que fazer diante deste cenário? Nesta entrevista ao Nexo, a psicóloga e professora da USP Martha Hübner comenta os debates incendiários que giram em torno de quem fura a quarentena. Ela fala ainda sobre como lidar com a percepção de que você é o único em isolamento, enquanto todo o resto toca sua vida (para fora de casa).
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Conversas sinceras com Michelle Obama

Depois de se tornar uma rockstar das autobiografias com o best-seller “Minha História” (Objetiva, 2018), que chegou a dez milhões de cópias, a ex-primeira-dama dos Estados Unidos lançou nesta semana seu primeiro podcast, disponível no Spotify – e tudo indica que também será muito bem-sucedido. Nesta primeira temporada, ela conversa com pessoas próximas, como a mãe, o irmão, amigos e, claro, o marido, o ex-presidente Barack Obama, com quem compartilha o microfone no episódio de estreia. A proposta da série é discutir os relacionamentos que nos tornam quem somos, das viagens internas de cada um aos desafios que surgem na formação de comunidades – ou na construção de um país: "Às vezes, esse relacionamento pode ser uma fonte de satisfação, significado ou alegria. Outras vezes, pode provocar perguntas para as quais não temos resposta. O que realmente estamos falando é do nosso lugar neste mundo. Como nos sentimos sobre isso e o que podemos fazer com o poder que temos", diz no primeiro episódio.
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Conhecendo melhor seu analista

Uma das consequências da pandemia, as sessões de terapia e psicanálise virtuais levantaram uma questão: o quanto da vida pessoal do terapeuta deve ser revelado ao paciente? Entre freudianos e analistas comportamentais, há quem acredite que o terapeuta deva se colocar como uma página em branco, e há quem creia que deva ser considerado gente como a gente. Sem que haja um consenso do caminho a ser seguido, uma terapeuta e professora da Universidade de Michigan analisa os perigos e oportunidades da teleterapia, e conta um pouco do que pensa sobre o assunto em artigo publicado pelo Nexo.