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“Cazuza Além da Música”, no Globoplay

A série documental explora a trajetória de Agenor, ícone mais conhecido como Cazuza. Em quatro episódios, conta desde a descoberta dos palcos, a ascensão no Barão Vermelho, passando pelo pioneirismo ao assumir a AIDS e pelo legado do artista. Dirigido por Patrícia Guimarães, a obra tem depoimentos de familiares e amigos como Frejat, Guto Goffi, Sandra de Sá, Caetano Veloso e Ney Matogrosso — além de revelações do diário do cantor. (Sarah Kelly)
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Air no “Tiny Desk”

Depois de celebrar os 20 anos de “Moon Safari” em passagem pelo Brasil, o duo francês apresenta sua versão mais acústica possível no programa da NPR. Com piano acústico e Rhodes, bateria, violão e, claro, sintetizadores, ouvimos versões quase jazzísticas de "Le Voyage de Pénélope", "Cherry Blossom Girl", "Highschool Lover" e "Dirty Trip" em 17 minutos de puro french touch. (Isabelle Moreira Lima)
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“O Retorno do Barão de Wenckheim”, novo livro do vencedor do Nobel

O anúncio do Nobel de Literatura para o húngaro László Krasznahorkai representou um problema aos leitores brasileiros: somente uma obra do autor, “Sátántangó” (Companhia das Letras, 2022), estava disponível no país. Mas a situação já começa a mudar com o lançamento de “O Retorno do Barão de Wenckheim” (idem, 2025), romance que narra o regresso de um aristocrata arruinado à sua cidade natal. E que venham mais por aí. (Leonardo Neiva)
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Clássicos da Nouvelle Vague, em cartaz na Mubi

O movimento francês que revolucionou o cinema entre 1950 e 1960, e reverbera até hoje, desafiou convenções com cortes radicais, longos planos e o uso de locações reais. Para marcar seis décadas dessa “nova onda” cinematográfica, e aguardar a estreia do filme "Nouvelle Vague", de Richard Linklater, a Mubi faz uma retrospectiva de obras dessa época, como "Os Incompreendidos", de François Truffaut, "Cléo das 5 às 7", de Agnès Varda, e "Muriel", de Alain Resnais. (Ana Elisa Faria)
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“Pelos olhos do mar", álbum de Lia de Itamaracá e Daúde

Boleros, cocos e cirandas embalam o encontro entre Lia de Itamaracá, ícone da ciranda de Pernambuco, e Daúde, cantora baiana radicada no Rio de Janeiro e conhecida pelo sucesso “Pata Pata”, no final dos anos 1990. Amigas desde aquela época, as artistas dividem o palco desde 2023. Agora, celebrando a ancestralidade africana, consolidam a parceria com releituras e músicas inéditas compostas especialmente para a dupla por nomes como Emicida, Céu, Russo Passapusso e Karina Buhr. (Amauri Terto)