Parece ironia começar um álbum de despedida com uma música intitulada "vai começar o show! merda!", já que a banda se prepara para uma pausa sem previsão de retorno. Em português e espanhol, o quinteto ressalta em “Hasta El Final” a pluralidade dos países latinos americanos e ressalta os resquícios de um continente explorado na colonização: racismo e desigualdade social. (Emilly Gondim)
Se você era fã do jogo Detetive e ama Agatha Christie, já pode dar uma de Hercule Poirot com o best-seller “Murdle — Volume 1” (Intrínseca), de G.T. Karber, que traz cem enigmas de mistério curtos e divertidos capaz de envolver de crianças a adultos. São criptogramas, depoimentos de testemunhas e pistas que ficam cada vez mais complexas à medida que se avança no livro. Febre absoluta no Reino Unido, é capaz de absorver crianças de 10 anos e fazê-las esquecer que videogame existe. (Isabelle Moreira Lima)
O projeto que reúne homenagens aos 50 anos do rapper, idealizado por seus filhos Tamires Rocha e Wanderson “Sabotinha” do Santos, chega ao ápice com o lançamento do álbum "Sabotage 50", disponibilizado nas plataformas de áudio em 3/4, data de seu aniversário. O disco reúne nomes da nova geração do rap nacional, como Don L, N.I.N.A, Djonga, Bivolt e BK, para releituras de canções clássicas como “O Rap É Compromisso” e “Mun Rá”. (Vitor Romenior)
"A vitória da democracia foi por um triz", diz a historiadora Heloisa Starling, convidada da semana do "Roda Viva" (TV Cultura), em resposta à pergunta de uma das entrevistadoras, a diretora-geral da Gama, Paula Miraglia, sobre o estado atual da democracia brasileira. No programa, que marcou os 60 anos do início da ditadura militar, Starling analisa o golpe de 1964, fala sobre as Forças Armadas e reflete sobre o Brasil nos últimos anos. (Ana Elisa Faria)