A Rádio Batuta, do Instituto Moreira Salles (IMS), lança o podcast “Lima Barreto: O negro é a cor mais cortante” em homenagem ao centenário da morte do autor de “Triste Fim de Policarpo Quaresma” (1915). Com cinco episódios e produção dos professores Beatriz Resende e Gabriel Chagas, especialistas na obra de Barreto, está disponível em todas as plataformas digitais. (Andressa Algave)
O livro de Erich Maria Remarque (1898-1970) “Nada de Novo no Front”, assim como sua adaptação para o cinema de 1930, viraram clássicos atemporais. Agora o drama antibélico da Primeira Guerra Mundial ganha nova adaptação para as telas. Já um dos favoritos ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e com Daniel Brühl no elenco, o longa alemão vem sendo elogiado pelo retrato brutal e realista do cotidiano no front. Na Netflix na sexta (28). (Leonardo Neiva)
Em cartaz no MuBE, a exposição “Liuba – Corpo Indomável”, que tem curadoria de Diego Matos, traz cerca de 200 obras da artista búlgara naturalizada no Brasil, morta em 2005, durante seis décadas de criação. A entrada é gratuita. E no Sesc Pompeia, "A Parábola do Progresso" reflete sobre os ideários de modernidade e emancipação do país em um ano de diversos marcos importantes, como o bicentenário da Independência. A curadoria é de Lisette Lagnado com André Pitol e Yudi Rafael e a entrada também é gratuita. (Manuela Stelzer)
Dos slashers a monstros gigantes, de possessões demoníacas a histórias onde o próprio homem é o maior dos horrores, o site Refinery29 reúne os 51 melhores filmes de terror de todos os tempos. Lá é possível encontrar clássicos como “O Exorcista” (1973) e “Nosferatu” (1922), mas também alguns exemplares recentes do gênero, como “Hereditário” (2018). Indispensável para preparar aquela sessão assustadora no final de semana. (Leonardo Neiva)
São 223 títulos, sendo 13 indicados ao Oscar de Melhor Filme Internacional e 61 produções brasileiras que se destacaram nos principais festivais, como Veneza, Berlim e Cannes. Os destaques vão para "Triângulo da Tristeza" (2022), de Ruben Östlund; "Alcarrás" (2022), de Carla Simón; e “Os Anos Super 8” (2022), de David Ernaux-Briot e Annie Ernaux. Os ingressos e a programação, que começa nesta quinta (20) e vai até dia 2/11, estão aqui. (Manuela Stelzer)
Arte, espetáculos musicais, documentários, palestras e debates compõem a exposição sobre o Movimento Armorial, que vai até o dia 23/1 no CCBB. Estão reunidas 140 obras de artistas como Fernando Brennand, Lourdes Magalhães, Ariano Suassuna e a esposa, Zélia Suassuna. Os quadros são cedidos por colecionadores particulares e por instituições, com curadoria de Denise Mattar e coordenação de Regina Rosa Godoy. (Andressa Algave)
O grande incêndio que fez desaparecer alguns dos 20 milhões de itens do museu em setembro de 2018, ano do bicentenário, está no centro da peça encenada pela Barca dos Corações Partidos. Com 20 canções inéditas, o musical "Museu Nacional - Todas as Vozes do Fogo" faz um panorama da cultura brasileira. "O incêndio, de alguma maneira, é o fim de uma ideia de Brasil”, diz Calderoni, que assina texto e direção. Até 29/10, no Sesc Vila Mariana (SP). (Isabelle Moreira Lima)
Na Pinacoteca, está a mostra imperdível "Minha Língua", que reúne 40 trabalhos de Lenora de Barros, artista visual e poeta paulistana. A exposição dá conta de sua obra conceitual e irreverente, incluindo produções icônicas como "Poema" (1979) e a série "Procuro-me" (2003). Na Estação Pinacoteca, estão 15 anos do trabalho do alagoano Jonathas de Andrade na mostra "O Rebote do Bote", que discute desejo, poder e ética. (Isabelle Moreira Lima)