Vencedora de dois Oscar e outros tantos Globos de Ouro, musa fitness e ícone sexual, ativista histórica e rainha de Hollywood, Jane Fonda poderia apenas parar e desfrutar de uma aposentadoria tranquila, com a sensação de dever cumprido. Mas segue incansável e versátil nas mais diversas frentes. Se no ano passado ela se tornou um dos principais holofotes para a questão climática, ostentando seu icônico casaco vermelho e algemas em protestos do Fridays For Future; na quarentena, ressuscitou seus programas de ginástica dos anos 1980 e entrou para o Tik Tok. Nesta conversa com a colunista Maureen Dowd, do New York Times, a atriz fala sobre todas essas facetas de sua trajetória: da juventude à velhice; da Guerra do Vietnã à crise do clima; dos seus filmes clássicos a "Grace and Frankie"; de Nixon a Trump; dos Panteras Negras ao Tik Tok. Aos 82, Jane Fonda mostra que está atenta e forte.
A carreira musical de Rihanna pode estar – para desespero dos fãs – em um longo hiato, mas isso não significa que a rainha de Barbados esteja parada. A Fenty Beauty, marca de cosméticos criada pela cantora em 2017 e que revolucionou ao oferecer produtos destinados a uma enorme variedade de tons de peles, finalmente chega ao Brasil. Com mais de 40 tons diferentes de base, os cosméticos garantem diversidade para negros e negras – algo incomum na indústria. Quer saber mais sobre as aventuras de Rihanna no mundo da beleza? É só dar uma olhada neste texto da Elle – além de contar tudo sobre a marca, eles ainda bateram um papo com a Priscilla Ono, maquiadora-global da Fenty Beauty.
Toda semana, a jornalista Fabiane Pereira recebe em seu canal Papo de Música um cantor ou cantora para conversar sobre sua obra e inspiração com o despojamento próprio dos vídeos de Youtube. Nesta edição, o convidado é o músico paulista Kiko Dinucci, que rememora o início da carreira, nos anos 1990, em uma banda de punk rock, e a imersão pelas referências de ritmos e artistas da cidade de São Paulo. Dinucci também fala da atualidade, dos novos projetos, como a produção do disco do rapper Rodrigo Ogi, e do cenário político brasileiro. As entrevistas são curtas, mas, para quem tem saudade dos bate-bolas bem-humorados da televisão, há quadros em que os músicos dão suas palhinhas e comentam canções marcantes, que gostariam de ter composto, entre outros temas.
Depois de se tornar uma rockstar das autobiografias com o best-seller “Minha História” (Objetiva, 2018), que chegou a dez milhões de cópias, a ex-primeira-dama dos Estados Unidos lançou nesta semana seu primeiro podcast, disponível no Spotify – e tudo indica que também será muito bem-sucedido. Nesta primeira temporada, ela conversa com pessoas próximas, como a mãe, o irmão, amigos e, claro, o marido, o ex-presidente Barack Obama, com quem compartilha o microfone no episódio de estreia. A proposta da série é discutir os relacionamentos que nos tornam quem somos, das viagens internas de cada um aos desafios que surgem na formação de comunidades – ou na construção de um país: "Às vezes, esse relacionamento pode ser uma fonte de satisfação, significado ou alegria. Outras vezes, pode provocar perguntas para as quais não temos resposta. O que realmente estamos falando é do nosso lugar neste mundo. Como nos sentimos sobre isso e o que podemos fazer com o poder que temos", diz no primeiro episódio.