Em 31/1, o espaço é aberto pela primeira vez com a exposição coletiva “Cais”, cuja curadoria é do sócio Tomás Toledo e da diretora Alana Silveira. A mostra conta com 60 artistas nascidos e radicados no Nordeste do país, separados em quatros núcleos: Fantasias de fauna e flora; Geometrias afro-indígenas e brasileiras; Máscaras expandidas e Representações da religiosidade e cultura afro-indígena e brasileira. (Emilly Gondim)
Milenar na cultura japonesa, o chá é tema da exposição que faz um panorama sobre sua produção, cultura e história e traz amostras de variedades da bebida e de utensílios tradicionais e contemporâneos. O grande destaque é a casa de chá Tsuginote Teahouse, projetada pelos arquitetos Kei Atsumi e Nicholas Préaud. São mais de 900 peças feitas a partir de madeira impressas em 3D, que se sustentam sem o uso de cola, pregos ou parafusos. Até 7/4. (Emilly Gondim)
Com 245 obras, a mostra com curadoria de Ricardo Resende e Aline Albuquerque faz um panorama abrangente do trabalho do artista cearense e o põe ao lado de conterrâneos que mantém diálogo artístico como Efímia Meimaridou, Batista Sena, Luiz Hermano, Siegbert Franklin, Zé Tarcísio, Marcus Francisco, Karim Aïnouz e Ricardo Bezerra. Até 26/5 na Pinacoteca do Ceará, que acaba de completar um ano, em Fortaleza (CE). (Isabelle Moreira Lima)
Um mais reconhecidos da atualidade, o artista chinês desfia suas memórias em “Mil Anos de Alegrias e Tristezas” (Companhia das Letras, 2023). Da infância no exílio à descoberta artística e ao ativismo político que acabou por levá-lo a meses de detenção, a autobiografia explora as origens de sua criatividade excepcional. Um livro que percorre os caminhos para a liberdade e contrapõe a trajetória da China moderna à do próprio autor. (Leonardo Neiva)