Achamos que vale
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Um espetáculo de dança sobre força, mistério e magia, em SP
Colaboradoras de longa data, as bailarinas Aline Bonamin e Clarice Lima voltam ao palco com Força Estranha para discutir o desejo de mover-se e de criar. "Evocamos forças que vêm de fora do corpo, que não conhecemos nem conseguimos nomear, mas que sabemos que existem. E fazemos um convite para imaginar outras danças", diz Bonamin. A temporada, grátis, será desdobrada nos teatros Alfredo Mesquita (24 a 26/2), Paulo Eiró (2 a 5/3) e Cacilda Becker (10 a 12/3). (Isabelle Moreira Lima)
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Museus que tratam da escravidão e do legado do povo negro
Ainda que o Museu da Escravidão e da Liberdade, um projeto da secretária municipal de Cultura do Rio de Janeiro, não tenha saído no papel, há no Brasil instituições importantes que tratam do legado do povo negro e de seus descendentes. Reportagem da Folha de S.Paulo listou algumas após fala de Fred Nicácio, integrante do BBB 23, que reclamou da inexistência de tais espaços. São elas: Museu Afro Brasil (SP), o Instituto Pretos Novos (RJ), o Museu do Escravo (MG), o Museu da Abolição (PE), entre outras. (Luara Calvi Anic)
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O retorno de Brendan Fraser em ‘A Baleia’
Um dos favoritos ao prêmio de melhor ator do Oscar, Brendan Fraser vive o papel de um professor gay e obeso que passa a maior parte de seus dias trancado em casa, e que tenta a todo custo se reconectar com a filha, Ellie (Sadie Sink, de "Stranger Things"). Entre críticas de amor e ódio, o filme tem direção de Darren Aronofsky e é baseado na peça teatral homônima de Samuel D. Hunter. A estreia nos cinemas será nesta quinta-feira, 23. (Manuela Stelzer)
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A nova balada folk-trap de Lana del Rey
Depois de quase dois anos sem lançamentos, a cantora norte-americana está de volta com "A&W", abreviação de "american whore" (prostituta americana), como se refere a si mesma na letra do single. Com desafiadores sete minutos, a balada tem duas partes, a primeira de estilo folk e com cantos em harmonia, e a segunda que, surpreendentemente, vira um trap de batidas secas. Vale ouvir em loop para um bom efeito hipnótico. (Isabelle Moreira Lima)
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Fantasia futurista e política nacional nos cinemas
Com um elenco de atrizes ex-presidiárias, “Mato Seco em Chamas” mescla documentário e ficção no estilo do cineasta Adirley Queirós (“Branco Sai, Preto Fica”). Ao lado da diretora portuguesa Joana Pimenta, ele apresenta a história de uma gangue feminina da Ceilândia. Na fantasia política, as irmãs que comandam uma refinaria clandestina na periferia de Brasília se voltam contra as autoridades num cenário à la “Mad Max”, mas com raízes fincadas na realidade brasileira. (Leonardo Neiva)