Conteúdos sobre ativismo na Gama Revista

ativismo

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Ela está de volta

Depois de vencer na categoria de Melhor Canção do Ano no Grammy com "I Can't Breathe" (deixando gigantes como Beyoncé e Taylor Swift para trás), e de conquistar um Oscar pela música original “Fight for You”, a americana H.E.R., de apenas 23 anos, anunciou o lançamento do terceiro álbum da carreira. "Back of My Mind" chega nesta sexta-feira, 18. Uma das músicas, "We Made It", já está disponível. Além desta faixa, o álbum conta outros singles da cantora, como “Come Through”, com Chris Brown, e “Slide”, com o rapper YG. (Manuela Stelzer)
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O elo entre o passado, o presente e o futuro racial

Dentro do debate racial, olhar o passado é também entender as vivências dos seus antepassados e como eles tornaram possível a existência da luta antirracista em meio a tanto sofrimento escravocrata, ainda que as tentativas de apagamento da história existam. Publicado na revista Piauí, “Passado escravista que o mar não levou”, de Rogério Pacheco Jordão, fala sobre como a memória que tenta esquecer se revolta e invade a atualidade. (Dandara Franco)
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Memória em reconstrução

Como é tentar retraçar os vínculos com a própria origem quando nome, idioma e fé de antepassados foram alvo de apagamento histórico no Brasil? Esse é o tema do primeiro episódio de "Vidas Negras", um podcast original do Spotify com produção da Rádio Novelo, que rememora e celebra trajetórias de personalidades negras na história e na atualidade. Os episódios saem às quartas-feiras, conduzidos pelo jornalista Tiago Rogero, que analisa e entrelaça biografia e obra dessas figuras. Na estreia, dedicada à memória de descendentes africanos, sistematicamente apagada depois da vinda à força ao Brasil, Rogero fala sobre duas escritoras que narraram suas histórias: Carolina Maria de Jesus e Eliana Alves Cruz. E mostra que a resposta para remapear identidade e origem pode estar dentro de casa. (Laura Capelhuchnik)
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O novo filme de Aaron Sorkin na Netflix

Um protesto pacífico contra a guerra do Vietnã se torna um violento confronto com a polícia e, posteriormente, um dos mais famosos julgamentos da história americana. Conhecidos como “Os 7 de Chicagos”, a história do grupo que desafiou o governo americano na década de 1960 se torna filme nas mãos de Aaron Sorkin, ganhador do Oscar por “A Rede Social” (2010). O longa, produzido pela Netflix, é uma das grandes apostas para varrer o Oscar do próximo ano e conta com um elenco estelar para isso, com nomes como Eddie Redmayne, Sacha Baron Cohen, Joseph Gordon-Levitt, Michael Keaton e Yahya Abdul-Mateen II.Bem recebido pela crítica internacional, o longa traça um paralelo com os protestos que acontecem nos dias de hoje e mostra que, onde há injustiça, há aqueles que lutam para superá-la.
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Sem medo de falar da cultura independente negra

“Eu não preciso citar Bell Hooks para reforçar a importância da mídia independente construída por pessoas negras, seja no BraZil ou no BraSil, né?”, assim o editor-chefe da nova revista Semedobr, Vine Ferreira, apresenta a publicação online que foi lançada nesta semana. A publicação distribui conteúdo ainda em um grupo de WhatsApp, no Instagram e também com newsletter. Os eixos centrais da publicação são moda, com editoriais com pegada ultramoderna, alguns feitos via Facetime; cultura, com entrevistas e vídeos; arte e beleza. A ideia da publicação é que os leitores formem também uma rede de colaboradores: “além de criarmos histórias e mundos, é muito importante documentarmos a cena independente nacional como um todo, então essa carta é também um convite para você tomar seu espaço aqui”, escreve o editor-chefe na primeira edição.
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Um papo com Jane Fonda

Vencedora de dois Oscar e outros tantos Globos de Ouro, musa fitness e ícone sexual, ativista histórica e rainha de Hollywood, Jane Fonda poderia apenas parar e desfrutar de uma aposentadoria tranquila, com a sensação de dever cumprido. Mas segue incansável e versátil nas mais diversas frentes. Se no ano passado ela se tornou um dos principais holofotes para a questão climática, ostentando seu icônico casaco vermelho e algemas em protestos do Fridays For Future; na quarentena, ressuscitou seus programas de ginástica dos anos 1980 e entrou para o Tik Tok. Nesta conversa com a colunista Maureen Dowd, do New York Times, a atriz fala sobre todas essas facetas de sua trajetória: da juventude à velhice; da Guerra do Vietnã à crise do clima; dos seus filmes clássicos a "Grace and Frankie"; de Nixon a Trump; dos Panteras Negras ao Tik Tok. Aos 82, Jane Fonda mostra que está atenta e forte.