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Um filme sobre uma influenciadora e uma stalker, um podcast para o business da influência, a máfia dos perfis de fofoca, a guinada do Felipe Neto. Uma lista de conteúdos da equipe Gama
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Bloco de notas
Um filme sobre uma influenciadora e uma stalker, um podcast para o business da influência, a máfia dos perfis de fofoca, a guinada do Felipe Neto. Uma lista de conteúdos da equipe Gama
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“Você tem noção do peso de um like? É como se você fosse sócio daquele post”
Camila Coutinho, em entrevista a Gama. A pernambucana chegou no mundo da influência de moda quando tudo ainda era mato e virou referência no empreendedorismo digital. Em vídeo recente, ela conta como vê o presente e o futuro do engajamento no Instagram.
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Uma série de filmes e documentários se debruçam sobre o UNIVERSO DOS INFLUENCIADORES. Da Netflix, ”Império de Memes” (2018) fala da proporção – perturbadora – que a coisa tomou, entrevistando gente como Paris Hilton, segundo eles a “mãe” da influência moderna. Já ”Fake Famous” (2021) propõe um experimento: tenta transformar três anônimos em influenciadores por meio de montagem de fotos e compra de seguidores para desmistificar a fama dessas personalidades. Na ficção, o filme sueco “Sweat” (2020) mostra uma influenciadora fitness que tem dificuldade de encontrar conexões afetivas reais e precisa lidar com stalkers, e “Ingrid vai para o Oeste” (2018) é uma sátira sobre a obsessão de uma fã por uma influenciadora digital.
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Recentemente, veio à tona o caso da “MÁFIA” DOS PERFIS DE FOFOCA, divulgado pelo jornalista Leo Dias. Segundo ele, contas do Instagram como “Alfinetei” e “Nazaré Amarga”, que acumulam centenas de milhares de seguidores, fazem parte de um “cartel” que cobra até R$ 200 mil para elogiar artistas e influenciadores digitais e distribuir o conteúdo pela internet como se fosse orgânico. O mecanismo também é usado para difamar e cancelar pessoas, criando um mercado de fake news. Antes disso, a revista Piauí tinha destrinchado a impressionante história do cara que controla o negócio todo, o paulistano Murilo Henare.
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Retrato destes tempos, o perfil “Influencers in the Wild” posta SITUAÇÕES CÔMICAS vistas por aí de pessoas “gerando conteúdo” para as redes sociais, entre dancinhas e poses em locais públicos, selfies esdrúxulas, uso de equipamentos sofisticados e figurino planejado e performances inexplicáveis.
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Reprodução/Instagram @contente.vc
Na Gama, exploramos esse tema em reportagem sobre médicos que usam dancinhas e posts informativos/marqueteiros para atrair pacientes no Instagram e no TikTok.
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Para quem trabalha de alguma forma com o BUSINESS DA INFLUÊNCIA, o podcast do Youpix, evento dedicado ao tema, traz conversas com pessoas relevantes do meio sobre temas como “a uberização do influencer”, “como integrar conteúdo, influência e performance” e “creators e a economia da paixão”.
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Você está familiarizado com a vasta quantidade de INFLUENCIADORES CRIANÇAS? É emblemático o caso recente da bebê Alice, que viralizou nas redes pela destreza na fala e virou protagonista de propaganda de um banco. Como ela, há muitos nomes com seguidores da casa dos milhões, principalmente relacionados a famosos, como Enrico Bacchi, filho da atriz Karina Bacchi, e Maria Alice, filha de uma influenciadora com o filho do cantor Leonardo, que já tinha perfil no Instagram antes de nascer e soma 4,8 milhões de seguidores aos dois meses de vida. Especialistas alertam que a exposição intensa e precoce na internet pode causar danos ao desenvolvimento dos pequenos se não houver atenção redobrada dos pais e responsáveis.
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54% da população brasileira se autodeclara negra, mas isso não reflete na quantidade de pessoas negras nos ranking de maiores canais de YouTube ou de contas do país mais seguidas no Instagram. O número de INFLUENCIADORES NEGROS vem crescendo, mas a desigualdade também está lá, já que muitos recebem menos por trabalhos publicitários do que os brancos. Ainda assim, as redes têm sido um espaço importante para a representatividade em temas diversos.
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Com 42 milhões de inscritos no Youtube e 12 milhões de seguidores no Twitter, o carioca FELIPE NETO é o influenciador digital mais relevante do Brasil hoje – quem disse foi a revista Times, que o selecionou como uma das cem pessoas mais influentes de 2020. Além do conteúdo semijuvenil de seu canal, que ele toca há uma década, Neto ficou conhecido pela guinada política, de antipetista conservador a um dos mais ferrenhos críticos do governo Bolsonaro – em 2020, ele apareceu em vídeo para o New York Times falando da desastrosa condução da pandemia e foi entrevistado no programa Roda Viva, no qual fez mea-culpa pelo posicionamento no passado.
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Os INFLUENCIADORES DE VIAGEM, que vivem em grande parte de criar conteúdo e fazer parcerias com destinos, hotéis e companhias aéreas, ”sofreram” no início da pandemia – o turismo foi um dos setores mais afetados do período. Quando a coisa começou a se estender, houve quem tenha recomeçado a viajar com covid-19 mesmo, sendo inclusive bancado por governos e entidades de turismo de lugares como Foz do Iguaçu (PR), Dubai e Ilhas Maldivas, virando alvo de travel shaming.
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CAPA Quem te influencia?
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1Semana R$ 150 mil pela sua atenção
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2Conversas Fátima Pissarra, a dona das redes
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3Semana Como atrair seguidores e influenciar pessoas
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4Podcast da semana Jana Rosa: 'Na pandemia, o privilégio dos influenciadores ficou agressivo'
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5Bloco de notas Os achados por trás de tudo isso