
@matosdecomer
Guilherme Ranieri é gestor ambiental e usa seu perfil para compartilhar conhecimentos sobre plantas alimentícias não convencionais, as famosas PANC
-
Entusiasta da alimentação diversa, o gestor ambiental Guilherme Ranieri identifica, cultiva, consome (e incentiva o consumo) de plantas alimentícias não convencionais
-
Conhecidas pela sigla PANC, são plantas com potencial alimentício e desenvolvimento espontâneo, mas que não são consumidas em larga escala como outros alimentos
-
Podem ser plantas de formatos curiosos e origem pouco familiar
-
Ou espécies super comuns, como o dente-de-leão — que, se você ainda não sabia, dá para comer…
-
… e ainda fazer café
-
A flor de cerejeira é outra espécie amplamente conhecida. Mas além de bela, é uma PANC que pode compor diferentes pratos
-
Ranieri também compartilha dicas de cozinha utilizando plantas não convencionais, como a verdura chaya, perfeita para chips
-
Ele também ensina a ousar nas receitas com um omelete feito com pétalas de girassol
-
Ou com uma lasanha de casca de mandioca
-
Algumas espécies de plantas tradicionais têm partes comestíveis e pouco difundidas. É o caso da folha e do talo da beterraba. A folha pode ser refogada e o talo vai direto para a farofa
-
PANC também é tempero: a menta-peruana huacatay rende um molho grosso, bem saboroso e versátil
-
Além das dicas, Ranieri compartilha descobertas, como quando plantou, pela primeira vez, o milho arco-íris, que não só rende boas fotos, como bons pratos
-
Seu perfil abre os olhos de quem nunca conseguiu enxergar comida no mato, como nesta paisagem, que é totalmente comestível
-
Ranieri já escreveu um livro sobre as PANC. Também intitulado “Matos de Comer” e lançado de maneira independente, é um guia de identificação de diversas espécies não convencionais
-
No Instagram, o trabalho é ininterrupto. Todos os dias, ele posta curiosidades, descobertas, dicas e conhecimentos. Por vezes, intriga os seguidores com uma charada
-
Mas depois sempre revela a resposta