Uma edição especial de quarentena da revista serrote, publicação do Instituto Moreira Salles, traz reflexões sobre o momento de exceção que se vive no Brasil em meio à pandemia de Covid-19 — são seis textos inéditos sobre os impactos políticos e sociais desse momento, além de três ensaios visuais. A edição conta, ainda, com a tradução de “O vínculo da vergonha”, clássico do historiador italiano Carlo Ginzburg que fala diretamente ao Brasil de hoje. É possível fazer o download gratuito da publicação, e o canal do Youtube do IMS transmite uma conversa com autores da revista no dia 15 de julho às 17h.
Uma das coisas mais prazerosas da vida é ouvir sobre um assunto que se ama. Se sua paixão está no âmbito da cultura, o “Bravo! Podcast” pode ser um exercício de deleite. Produzido pela redação da revista Bravo!, o programa aborda literatura, música, cinema, teatro e outras artes, sempre entrelaçando os temas com política e fazendo recomendações no caminho. Além de informações, há participações especiais de artistas, como no último episódio, em que o ator Guilherme Weber, a escritora Jarid Arraes e a diretora Daniela Thomas falaram sobre produtos culturais a serem consumidos durante a quarentena.
A Pinacoteca de São Paulo, que fechou as portas durante o período de isolamento social, tem usado o perfil do Instagram como plataforma de conexão com o público, onde comenta obras do acervo e promove debates com artistas. A série de posts leva a hashtag #pinadecasa e, nesta semana, ganha versão sonora. O museu passa a compartilhar, todos os dias às 11h, uma playlist que dialoga com uma obra de arte. A seleção é montada e a obra, escolhida por um mesmo convidado. A primeira é a escritora Djamila Ribeiro. As playlists ficarão disponíveis no perfil do Spotify da Pinacoteca. No Instagram, as obras em que foram inspiradas.
Um espaço para extravasar todos os dias pensamentos que nos perseguem entre as quatros paredes do confinamento. Essa é a proposta da Pandemia Crítica, página dentro do site da N-1 Edições que reúne textos dos mais diversos tipos sob um denominador comum: os tempos de crise da Covid-19. Entre contos, poemas, diários, ensaios filosóficos, reflexões sobre arte, política, racismo e medo, já são mais de 90 textos publicados desde o início da quarentena — e, para não perdê-los de vista, a editora posta os links diariamente no Instagram. Vale o mergulho.