Conteúdos sobre quarentena na Gama Revista

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Como o governo da Índia (também) perdeu o controle da pandemia

Em reportagem publicada na revista Piauí, o jornalista indiano Tejas Harad traça uma linha do tempo da covid-19 em seu país. Ele conta como o lockdown desastrado que segurou as pontas em 2020 foi seguido por uma baixada de guarda geral – durante a qual ocorreram festas, eventos esportivos e cerimônias religiosas – e uma devastadora segunda onda em 2021, com recordes de contaminação e hospitais lotados. A fake news de lá é que urina de vaca é um remédio milagroso contra o vírus. (Betina Neves)
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Você está definhando?

Aos 12 meses de isolamento, se você não está sentindo exatamente o esgotamento do burnout, porque ainda tem energia para fazer as coisas de que precisa; nem completamente deprimido, você talvez esteja como muitos tendo uma espécie de abatimento ou definhamento, como escreve o psicólogo organizacional Adam Grant no New York Times. O texto também foi traduzido pela Folha de S.Paulo. (Isabelle Moreira Lima)
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29 contos sobre o mundo hoje

Um grupo de pessoas se junta para, em meio a uma pandemia, contar histórias e fugir dos horrores de uma nova praga. A premissa de “Decamerão”, clássico italiano de Giovanni Boccaccio, serviu como ponto de partida para o novo projeto do New York Times, “Decameron Project”. Inspirados no livro do século XIV, o jornal americano produziu uma coletânea de contos baseados na situação atual do planeta. Ao todo, são 29 textos escritos por grandes nomes da literatura como Margaret Atwood, David Mitchell, Tommy Orange e Mia Couto, além de novos ficcionistas como Julián Fuks. Abordando temas como medo, perda, gentileza e humor, o projeto busca explorar experiências capazes de nos unir em tempos tão difíceis.
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Como são as semanas de moda na pandemia

Quando a pandemia do novo coronavírus se espalhou pelo planeta, entre o final de fevereiro e o começo de março, as semanas de moda do primeiro semestre estavam no auge. Já naquela época, muito se debateu sobre qual seria o futuro dos desfiles e se os eventos presenciais seriam realmente necessários daqui para frente. Enquanto as temporadas Resort, Alta-Costura e Masculina se adaptaram ao mundo digital nos meses que se seguiram, as principais fashion weeks do Verão 2021 optam agora por um formato híbrido, aproveitando a ligeira melhora da situação pandêmica no hemisfério norte. Em Londres, Nova York e Milão, desfiles remotos e reduzidas apresentações físicas — seguindo novos protocolos de segurança e higiene — ocuparam as passarelas desde meados de setembro. Já a Paris Fashion Week, que começou nesta semana, seguirá com eventos majoritariamente presenciais. Para entender o que se passa com a aguardada temporada em plena pandemia, a Vogue Portugal, o New York Times e a UOL prepararam guias completos, e este podcast da ELLE Brasil explica por que esse período é o mais importante para a moda mundial.
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Ambiência e espacialidade ao pé do ouvido

Nascida para segurar o mundo sob sua língua, “You, at the End” (você, no final) é a peça central de “The Fifth Season”, novo álbum de Lafawndah, lançado no início de setembro. Trombone, tuba, ambiência e uma espacialidade surreal permeiam o disco, inserindo-o numa genealogia de músicos de vanguarda como Brigitte Fontaine e Scott Walker. A iminência cinematográfica de que algo pode acontecer a qualquer segundo é aguda ao longo de todo o disco, mas ainda mais urgente nesta faixa, que lembra a Bjork da era “Volta”, ao mesmo tempo em que conversa com a cantora britânica FKA Twigs e recorda alguma trilha sonora de um filme exibido na madrugada. Lafawndah (née Yasmin Dubois), metade egípcia, metade iraniana, cresceu em Paris, morou no México, passou parte da infância em Teerã e hoje costura referências do jazz de vanguarda, da música de câmara, do folk, da literatura (a canção é um poema da performer Kate Tempest musicado). Para os dias em que o isolamento bater mais forte.
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‘A pausa é parte integrante da vida’

Gilberto Gil e Emicida são alguns dos artistas que discutirão a importância da pausa, tema que norteia os encontros, performances artísticas e experiências da 8ª edição do FLI 2020, o Festival Literário de Iguape, que tem curadoria da escritora Bianca Santana, colunista da Gama. A programação é dividida em duas partes: o prólogo, composto por conversas e apresentações que introduzem o evento ao público, entre os dias 7 e 19 de setembro; e o festival ao vivo no dia 20, que será transmitido por seis horas ininterruptas no Instagram, Facebook e Youtube do Programa Oficinas Culturais. Entre os participantes estão ainda Amara Moira, Marcelo D'Salete, Mel Duarte, Preta Rara, Roberta Estrela D’Alva, e outros nomes de peso da literatura, da música e da cultura brasileira.
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A pandemia não acabou só porque você não aguenta mais

A necessidade de distanciamento social se estende indefinidamente no Brasil, enquanto a fadiga da quarentena cresce e muita gente afrouxa o próprio isolamento, despertando a ira de quem tem se esforçado para colaborar com a contenção do coronavírus. Nas redes sociais, não faltam desabafos e memes de quarentenados que se sentem trapaceados por quem já está circulando normalmente. É nesse contexto em que atua um conhecido personagem da pandemia: o fiscal do isolamento. Seja online ou offline, ele dedica algum tempo do dia para repreender quem anda socializando antes da hora. O que fazer diante deste cenário? Nesta entrevista ao Nexo, a psicóloga e professora da USP Martha Hübner comenta os debates incendiários que giram em torno de quem fura a quarentena. Ela fala ainda sobre como lidar com a percepção de que você é o único em isolamento, enquanto todo o resto toca sua vida (para fora de casa).
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Os diários de viagem de um escritor

Embora no recém-lançado livro de poemas "Regresso a Casa" (Dublinense, 2020), produzido durante a quarentena, o português José Luís Peixoto dê protagonismo ao lar, nem todos os seus escritos estão confinados entre quatro paredes. Afinal, o autor — um dos mais relevantes da literatura lusitana contemporânea — alimenta um blog de viagens. Por lá, ele publica suas impressões sobre as cidades e lugares que visitou pelo mundo. E não são poucos: da Coreia do Sul a Porto Rico, passando por Moçambique, Istambul e Curitiba, Peixoto carimba o passaporte em destinos de quase todos os continentes. E, claro, leva junto o leitor que, embalado por detalhes e reflexões, aproveita para matar as saudades de viajar e planejar as férias futuras.
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Um tributo remoto ao companheirismo

O isolamento nos impede de abraçar, mas não de cantar, nem de ouvir boas vozes. Para quem está com saudades de levar os amigos para um passeio, a nova música da cantora baiana Majur, "Andarilho", sua primeira composição no violão, pode ser um bom antídoto. A canção celebra vínculos afetivos de todas as naturezas, mas nasceu como uma homenagem da cantora ao melhor amigo, Rodris, com quem divide dores e alegrias há mais de dez anos. O single novo também ganhou um clipe, gravado remotamente, que já está disponível no Youtube. Para quem quer dançar e homenagear as boas amizades.
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O palco do Oficina na tela

Com o terreyro eletrônico – prédio no Bixiga, em São Paulo, projetado por Lina Bo Bardi – de portas fechadas em meio à pandemia, a trupe do Teatro Oficina Uzyna Uzona se reinventa nas telas. Fora de sua icônica sede, o grupo comandado por Zé Celso Martinez Corrêa faz seis apresentações virtuais da peça "O Bailado do Deus Morto", de Flávio de Carvalho, entre 16 de agosto e 2 de setembro. O texto de 1933, censurado naquela época, dá vida às reflexões de um Deus animal sobre a morte, o medo e a fé e foi o último encenado no Oficina antes da quarentena. As apresentações online têm o Zoom como palco e os ingressos estão disponíveis na plataforma Sympla.
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O futuro do sexo é agora

A realidade do isolamento tornou o toque proibido, mas não foi capaz de apagar o tesão. Talvez tenha sido a abstinência o que fez com que se pensasse ainda mais em sexo. Corpos solitários e excitados passaram a se aventurar na busca pelo prazer em um novo contexto, o da tecnologia. Vibradores, festas virtuais, webnamoros e sexting foram amplamente testados – tudo para conseguir gozar sem furar a quarentena. Estudiosos já previam: é o futuro do sexo. A partir desse tema, o especial do UOL, dividido em quatro partes e ilustrado com quadrinhos intercalados por textos e entrevistas com especialistas da área, versa sobre as novas maneiras de se relacionar e chegar ao prazer.
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As artimanhas do gênero literário mais brasileiro de todos

Uma crônica é uma boa conversa que pode rodar o mundo, visitar a política, versar sobre o cotidiano, voltar-se para o íntimo, às vezes tudo isso em um mesmo texto, sem perder o fio da meada. Autor de poemas, contos e crônicas (e dessa investigação sobre o bairro da Liberdade), Fabrício Corsaletti dá o curso Artes e Artimanhas da Crônica, pelo Zoom da Escrevedeira em quatro aulas de 13 de agosto a 3 de setembro. Segundo ele, o programa inclui aulas expositivas, com uma linha do tempo da crônica, desde seu surgimento no século 19 até os contemporâneos, e comentários dos textos produzidos por alunos. No programa, estão autores desde Machado de Assis, passando pelos mestres modernos – especialmente Rubem Braga e Nelson Rodrigues –, até chegar nos contemporâneos, como Tati Bernardi, Antonio Prata e Ricardo Terto. Corsaletti traça ainda paralelos entre o gênero e outros como a poesia, o conto e o ensaio. As inscrições estão abertas e o curso custa R$ 330.
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Conhecendo melhor seu analista

Uma das consequências da pandemia, as sessões de terapia e psicanálise virtuais levantaram uma questão: o quanto da vida pessoal do terapeuta deve ser revelado ao paciente? Entre freudianos e analistas comportamentais, há quem acredite que o terapeuta deva se colocar como uma página em branco, e há quem creia que deva ser considerado gente como a gente. Sem que haja um consenso do caminho a ser seguido, uma terapeuta e professora da Universidade de Michigan analisa os perigos e oportunidades da teleterapia, e conta um pouco do que pensa sobre o assunto em artigo publicado pelo Nexo.
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Veja o cinema nacional do carro

Com a pandemia ressuscitando os clássicos cinemas drive-in, as produções brasileiras também revivem. Essa é a promessa do Drive-in Paradiso, que leva grandes filmes brasileiros gratuitamente ao estacionamento da Assembleia Legislativa no Ibirapuera, em São Paulo. A escolha da programação, que passa por títulos como "Bacurau" (2019), "Central do Brasil" (1998) e "De Pernas pro Ar 3" (2019), é da atriz e cineasta Marina Person, com cocuradoria de Rayanne Layssa para a faixa #vidasnegrasimportam — dedicada a filmes de diretores negros, como o premiado "Café com Canela" (2017), de Glenda Nicácio e Ary Rosa.
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Dê umas voltas de carro pelo mundo

E mais, ouça as rádios locais. Tá, essas voltas de carro não são exatamente literais, mas no site Drive and Listen você consegue simular um passeio por cidades como Amsterdã, Berlin, Budapeste, Seul, São Petersburgo e Tóquio. A lista inclui mais de 50 metrópoles ao redor do globo e há a possibilidade de dobrar a velocidade do carro e de baixar o vidro para ouvir o som das ruas. Para quem está quarentenado em casa há meses não deixa de ser uma maneira (estranha, porém divertida) de ver o mundo.
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Ensaios para um país pandêmico

Uma edição especial de quarentena da revista serrote, publicação do Instituto Moreira Salles, traz reflexões sobre o momento de exceção que se vive no Brasil em meio à pandemia de Covid-19 — são seis textos inéditos sobre os impactos políticos e sociais desse momento, além de três ensaios visuais. A edição conta, ainda, com a tradução de “O vínculo da vergonha”, clássico do historiador italiano Carlo Ginzburg que fala diretamente ao Brasil de hoje. É possível fazer o download gratuito da publicação, e o canal do Youtube do IMS transmite uma conversa com autores da revista no dia 15 de julho às 17h.
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Diversão e arte (e um pouco de política) no seu fone

Uma das coisas mais prazerosas da vida é ouvir sobre um assunto que se ama. Se sua paixão está no âmbito da cultura, o “Bravo! Podcast” pode ser um exercício de deleite. Produzido pela redação da revista Bravo!, o programa aborda literatura, música, cinema, teatro e outras artes, sempre entrelaçando os temas com política e fazendo recomendações no caminho. Além de informações, há participações especiais de artistas, como no último episódio, em que o ator Guilherme Weber, a escritora Jarid Arraes e a diretora Daniela Thomas falaram sobre produtos culturais a serem consumidos durante a quarentena.
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Artes visuais e música

A Pinacoteca de São Paulo, que fechou as portas durante o período de isolamento social, tem usado o perfil do Instagram como plataforma de conexão com o público, onde comenta obras do acervo e promove debates com artistas. A série de posts leva a hashtag #pinadecasa e, nesta semana, ganha versão sonora. O museu passa a compartilhar, todos os dias às 11h, uma playlist que dialoga com uma obra de arte. A seleção é montada e a obra, escolhida por um mesmo convidado. A primeira é a escritora Djamila Ribeiro. As playlists ficarão disponíveis no perfil do Spotify da Pinacoteca. No Instagram, as obras em que foram inspiradas.
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Registros da vida pandêmica

Um espaço para extravasar todos os dias pensamentos que nos perseguem entre as quatros paredes do confinamento. Essa é a proposta da Pandemia Crítica, página dentro do site da N-1 Edições que reúne textos dos mais diversos tipos sob um denominador comum: os tempos de crise da Covid-19. Entre contos, poemas, diários, ensaios filosóficos, reflexões sobre arte, política, racismo e medo, já são mais de 90 textos publicados desde o início da quarentena — e, para não perdê-los de vista, a editora posta os links diariamente no Instagram. Vale o mergulho.
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Um guia das paradas LGBTQ+ online

Pela primeira vez em cinco décadas as comunidades LGBTQ+ do mundo todo não poderão ocupar as ruas em junho — mês em que as paradas celebram o orgulho, a luta e a conquista de direitos —, por causa da Covid-19. Mas isso não significa que a data histórica passará em branco na pandemia: este artigo do New York Times lista alguns dos eventos do orgulho LGBTQ+ que serão realizados online ao longo do mês. A vantagem é que qualquer um pode participar, de qualquer lugar do mundo, basta ter internet.
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A retomada alternativa do cinema

Aos poucos ir ao cinema deve deixar de ser uma realidade distante. O Memorial da América Latina, em parceria com o Cine Petra Belas Artes, abre nesta semana como drive-in, com uma programação que inclui 27 títulos transmitidos em 43 sessões de terça a domingo. Entre eles estão os inéditos “Os Melhores Anos de uma Vida”, de Claude Lelouch; a nova versão do clássico de Francis Ford Coppola, “Apocalipse Now – Final Cut”; e o brasileiro “Partida”, dirigido por Caco Ciocler. Os ingressos podem ser comprados no site do Cine Petra Belas Artes, com número limitado de carros.
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A sobrecarga do #FiqueEmCasa para as mulheres

De acordo com a ONU Mulheres, o trabalho doméstico não remunerado representa de 10% a 39% do PIB dos países. Some isso a uma pandemia e ao fato de mulheres serem as principais responsáveis por todo o trabalho invisível que envolve a vida doméstica (já leu o quadrinho sobre a carga mental?), e é possível entender o tamanho do problema. Esse é o tema da reportagem da jornalista Noelia Ramírez para o El País. No texto, ela demonstra como, durante a quarentena, mulheres estendem suas jornadas madrugada a dentro para ficar em dia com suas tarefas, chegando a altíssimos níveis de esgotamento físico e mental.
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Sob medida para a pandemia

A quarentena tem sido um período fértil para pequenas publicações digitais. Entre as novidades está a Queimada, feita exclusivamente para o Instagram, que de forma simples e elegante e com textos diários que não passam de mil caracteres discute o caos político e social dos dias atuais. São fotos, ilustrações e reflexões de mulheres que serão publicados até o fim do isolamento social. Já o MJOURNAL.ONLINE tem foco nos mercados de beleza, moda e comunicação. Buscando ir além da zona de conforto, os textos da última edição exploram temas como transfobia, direitos trabalhistas no mundo da moda e o termo socialwashing, onde marcas realizam atitudes filantrópicas para esconder falcatruas trabalhistas.
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Um memorial para sair das estatísticas

A pandemia do novo coronavírus está se tornando cada vez mais crítica no Brasil, com um número de mortes que cresce diariamente. Buscando celebrar a vida das vítimas do COVID-19, o artista Edson Pavoni criou “Inumeráveis”, um memorial às vítimas da pandemia. A coletânea de obituários é feita de maneira colaborativa por escritores e jornalistas integrantes do projeto. As informações e depoimentos sobre as vítimas podem ser mandadas no próprio site, que busca humanizar os números da pandemia. “Estatísticas são necessárias. Mas palavras também”, afirma Pavoni na descrição do projeto.
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Beyoncé e Megan Thee Stallion são Selvagens

Descrever uma mulher como Megan Thee Stallion é uma tarefa difícil. Felizmente, ela já o fez de maneira brilhante. Autoproclamada "Mona Lisa da quebrada", a rapper lançou seu primeiro álbum em 2020 e viralizou no TikTok com seu hit “Savage”. Agora, ela se junta a ninguém mais, ninguém menos que Beyoncé por uma causa nobre. Queen Bey e Megan lançaram um remix da já clássica “Savage”, dessa vez com vocais de Beyoncé, e os lucros serão revertidos para uma organização que combate o coronavírus em Houston, cidade natal das duas cantoras.
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Uma reflexão sobre o amanhã

A pandemia do coronavírus pôs em cheque todas as nossas certezas. É difícil pensar no amanhã quando o hoje parece não findar. Em "O Amanhã Não Está à Venda", Ailton Krenak, uma das mais importantes lideranças indígenas do Brasil, reflete sobre o relacionamento entre a humanidade e a natureza, advocando por uma convivência mais harmônica. Krenak questiona o desejo pela volta a uma suposta normalidade, quando a verdadeira reflexão deveria ser sobre uma nova realidade mais justa e igual. A versão digital está disponível de forma gratuita na Amazon.