A partir desta sexta (29), o Museu de Arte do Rio (MAR) exibe a glamurosa exposição “Funk: Um grito de ousadia e liberdade”. A abertura contará com show de Afrofunk Rio, DJ Jonathan da Provi, Mc Cacau cantando Mc Marcinho e Trilogia do Santo Amaro. A curadoria da Equipe MAR com Taísa Machado e Dom Filó explora a cultura em volta da música, a dança e as influências comerciais nas comunidades. Uma sala fica com os bailes funks e outra com o histórico movimento nos anos 1970 e 1980. (Emilly Gondim)
Quando o funk melody da dupla carioca caiu nas graças da TV Globo, todo o Brasil cantava junto. Um sucesso tão estrondoso que até surpreende relembrar que Claudinho morreu aos 26 anos, em 2002. Apesar da morte precoce, já tinham inscrito o nome na história da nossa música, misturando português rebuscado com versos como “sabe, tchurururu” nos bailes cariocas, como vemos na cinebiografia que estreia nesta quinta (21), dirigida por Eduardo Albergaria e com Lucas Penteado (Claudinho) e Juan Paiva (Buchecha). (Luara Calvi Anic)
Quase 50 anos depois, imagens inéditas da gravação do emblemático LP "Elis & Tom", de 1974, vêm à tona em "Elis & Tom - Só Tinha de Ser Com Você", de Roberto de Oliveira. O documentário acompanha as tensões que marcaram os bastidores da produção do álbum que, por pouco, não foi interrompida — e que, possivelmente, transformaria a obra "no maior disco não feito da história", como diz João Marcello Bôscoli no longa. (Ana Elisa Faria)
O que acontece quando um popstar não é lá tão popular? É com essa pergunta que o New York Times investiga a “classe média da música pop”. Ao citar nomes como Carly Rae Jepsen, Kim Petras e Troye Sivan, o jornal analisa a trajetória de artistas que, apesar de não lotarem estádios, se comportam como estrelas. “Para eles, ser um popstar não é uma questão comercial, mas uma estética e uma sonoridade”, afirma a colunista Shaad D'Souza. (Daniel Vila Nova)