LGBTQI+

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“Arquivo Transformista”, com memórias da cena LGBTQIAPN+ de SP

O projeto digital do Acervo Bajubá reúne 250 fotografias e depoimentos de pioneiras do transformismo (prática que antecede a arte drag) em São Paulo. O material vem dos acervos pessoais de Aloma Divina, Kelly Cunha, Gretta Starr, Marcinha do Corintho e Victoria Principal, que atuaram na cena nos anos 1970 e 1980. A iniciativa documenta a vida noturna paulistana e reconhece essas artistas, em sua maioria mulheres trans e travestis, como figuras centrais da história da cultura LGBTQIAPN+ no país. (Amauri Terto)
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“Juízo Final", o primeiro álbum de Jup do Bairro

Sempre inventiva, a paulistana Jup do Bairro acaba de lançar o que chama de "trilha sonora do fim do mundo". O primeiro álbum completo da premiada multiartista dá continuidade aos elogiados EPs “Corpo Sem Juízo” (2020) e “In.corpo.ração” (2024). Político e experimental, o trabalho reflete o que é ter um corpo dissidente em meio a um sistema violento e opressivo. Do funk ao rock, passando pelo rap, “Juízo Final” traz participações da banda mineira Black Pantera e do maranhense Negro Leo. (Amauri Terto)
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Uma investigação sobre gênero

“Não quero ser menina. Também não quero ser menino. Tudo o que eu quero é ser eu”, diz Maia Kobabe que ilustra sua vida e a confusão de perceber-se queer e não saber exatamente como. Tudo isso está na maravilhosa graphic novel “Gênero Queer: Memórias”, que acaba de ser lançada no Brasil pela Tinta da China. Além de sincera e delicada, é uma aula sobre a diversidade LGBTQIA+ preparada com a coragem de quem não foge de nenhum assunto. (Isabelle Moreira Lima)
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Uma história de ghosting no "Modern Love"

Denny Agassi é uma mulher trans que entra no Grindr em busca de sexo, mas encontra amor. Lá, ela começa um relacionamento que, contra sua vontade, logo chega ao fim. Depois de uma fase de sofrimento, Agassi transforma essa dor: "Essa experiência me ensinou que se eu quiser que alguém me trate de uma certa maneira, é melhor eu já fazer isso comigo primeiro. Mas também me ensinou que ser trans não é um problema". O novo episódio segue o formato de histórias reais e emocionantes que o podcast do NYT faz tão bem. (Luara Calvi Anic)