A velha fórmula de assassinos que têm que fingir ser um casal para realizar suas missões foi atualizada com mais diversidade. A série da Prime traz como protagonistas os excelentes Donald Glover (“Atlanta”) e Maya Erskine (“Obi-Wan Kenobi”), que quase explodem de tanto sex-appeal. Difícil controlar a ansiedade e não maratonar ao ver as participações especiais: de John Turturro a Alexander Skarsgård, passando por Wagner Moura. (Isabelle Moreira Lima)
O que os sete pecados capitais têm a ver com as mulheres? É a forma como, sem perceber, muitas delas acabam internalizando regras morais opressoras baseadas em pecados como a preguiça e a gula que a escritora estadunidense Elise Loehnen explora em “Bem-Comportadas” (Sextante, 2024). Best-seller do The New York Times, o livro faz uma vasta pesquisa histórica para mostrar caminhos de libertação dessas amarras. (Leonardo Neiva)
Um dos podcasts de política mais queridinhos do Brasil, o “Foro de Teresina” retorna aos tocadores nesta sexta-feira (15) após uma pausa de quase cinco meses. Apresentado pelo jornalista Fernando de Barros e Silva, o programa retorna reformulado, com dois novos membros fixos na bancada — a repórter da piauí Ana Clara Costa e o cientista político Celso Rocha de Barros —, mas mantendo quadros clássicos como o famoso Kinder Ovo. (Ana Elisa Faria)
Após se apaixonar por um vizinho misterioso (Paul Mescal), o solitário escritor Adam (Andrew Scott) passa a reexaminar o próprio passado. Ao visitar a casa onde cresceu, o autor reencontra seus pais – que morreram há mais de 30 anos – vivendo como se nada tivesse ocorrido. Baseado na obra do escritor japonês Taichi Yamada, o longa flerta com o surrealismo e conta uma melancólica história sobre memória, pertencimento e solidão. (Daniel Vila Nova)
A exposição, que reúne imagens do Pantanal captadas por dois grandes fotodocumentaristas brasileiros, impressiona pelo contraste entre vida e morte. Enquanto a obra de Luciano Candisani revela a exuberância de rios e lagos da maior planície inundável do planeta, a de Lalo de Almeida testemunha a tragédia dos incêndios que consumiram o bioma em 2020. (Flávia Mantovani)