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Ghibli Fest em diversos cinemas pelo Brasil

Começa em 18/9 a primeira parte do festival que celebrará os 40 anos de um dos maiores e mais autênticos estúdios de animação do mundo, bem como as quatro décadas da Sato Company — pioneira na distribuição de filmes asiáticos no Brasil. São 14 clássicos que poderão ser assistidos em 2025 e outros oito em 2026. “A Viagem de Chihiro” (2001) e “O Serviço de Entregas da Kiki” (1989) estão entre os títulos. Confira a programação na sua cidade. (Sarah Kelly)
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O documentário “Amazônia, A Nova Minamata?”, de Jorge Bodanzky

A mineração na região amazônica contamina com mercúrio os rios e peixes, a população ribeirinha e os indígenas. A substância age de maneira silenciosa e traz danos irreparáveis à saúde dessas pessoas. No documentário, Bodanzky recorre à imagens de arquivo para relacionar o desastre Minamata, no Japão – em que crianças e adultos foram gravemente afetados pelo contato com o mercúrio nos anos 1950 – à contaminação da região amazônica, em especial a do povo Munduruku. (Luara Calvi Anic)
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“O Beijo da Mulher Aranha” em nova tradução

A obra do argentino Manuel Puig é impactante, quer você a tenha conhecido em livro ou na adaptação de Héctor Babenco para as telas — que levou várias indicações e um Oscar para o ator William Hurt. Agora o clássico queer “O Beijo da Mulher Aranha” (Todavia, 2025) ganha nova versão traduzida por Sérgio Molina. Uma chance de descobrir ou redescobrir essa narrativa sobre o poder das conexões humanas nos lugares mais sombrios. (Leonardo Neiva)
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Ascensão e queda de um império indie em “Vice is Broke”, na Mubi

De zine alternativo a conglomerado de mídia bilionário, a Vice marcou a comunicação online antes do domínio das redes sociais e influenciou uma geração nos anos 2000. No documentário do chef, escritor e ex-colaborador Eddie Huang, acompanhamos a trajetória da marca — da ascensão meteórica à surpreendente falência em 2023 —, os bastidores da cultura interna tóxica, os acordos não cumpridos e a perda de autenticidade irremediável. (Amauri Terto)
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O novo álbum de Brad Mehldau, “Ride into the Sun”

Em 16 faixas, o pianista norte-americano mescla folk e jazz para homenagear Elliott Smith (1969-2003), cantor, compositor e violonista difícil de categorizar em um único estilo, mas cujo som melódico e melancólico marcou os anos 1990. Acompanhado de Daniel Rossen, vocalista do Grizzly Bear e de uma orquestra de câmara, Mehldau toca 12 canções de Smith e quatro composições originais. Aqui você pode assistir ao encontro do pianista e o homenageado em um programa de TV. (Isabelle Moreira Lima)