Depois de cinco anos sem uma exposição robusta, um dos maiores artistas do país tem obras inéditas no Brasil expostas em galerias vizinhas nos Jardins. Na Galatea, desenhos feitos desde os 17 anos, entre 1964 e 1977, que Meireles considera “pontes entre o pensamento e o papel”. Na Luisa Strina, instalações, objetos e pinturas de 2022, como a série “Camuflagem”, que homenageia Volpi, Jasper Johns e outros. Até 1° e 30/11, respectivamente. (Sarah Kelly)