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Ariano Suassuna e o movimento armorial em Brasília

Arte, espetáculos musicais, documentários, palestras e debates compõem a exposição sobre o Movimento Armorial, que vai até o dia 23/1 no CCBB. Estão reunidas 140 obras de artistas como Fernando Brennand, Lourdes Magalhães, Ariano Suassuna e a esposa, Zélia Suassuna. Os quadros são cedidos por colecionadores particulares e por instituições, com curadoria de Denise Mattar e coordenação de Regina Rosa Godoy. (Andressa Algave)
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As chamas do Museu Nacional, por Vinicius Calderoni

O grande incêndio que fez desaparecer alguns dos 20 milhões de itens do museu em setembro de 2018, ano do bicentenário, está no centro da peça encenada pela Barca dos Corações Partidos. Com 20 canções inéditas, o musical "Museu Nacional - Todas as Vozes do Fogo" faz um panorama da cultura brasileira. "O incêndio, de alguma maneira, é o fim de uma ideia de Brasil”, diz Calderoni, que assina texto e direção. Até 29/10, no Sesc Vila Mariana (SP). (Isabelle Moreira Lima)
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Lenora de Barros e Jonathas de Andrade em SP

Na Pinacoteca, está a mostra imperdível "Minha Língua", que reúne 40 trabalhos de Lenora de Barros, artista visual e poeta paulistana. A exposição dá conta de sua obra conceitual e irreverente, incluindo produções icônicas como "Poema" (1979) e a série "Procuro-me" (2003). Na Estação Pinacoteca, estão 15 anos do trabalho do alagoano Jonathas de Andrade na mostra "O Rebote do Bote", que discute desejo, poder e ética. (Isabelle Moreira Lima)
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O sonho de amor de Marc Chagall em BH

O CCBB mineiro reúne 185 trabalhos, entre pinturas e gravuras, que acompanham a vida de Chagall, desde sua origem russa até a chegada a Paris, passando por temas relevantes como religião e amor. A curadora espanhola Lola Úcar, responsável pela mesma mostra na Itália, diz que sua vida e trabalho são um símbolo de esperança: "Foi exilado, sempre perseguido. Mas sua pintura nos leva a um mundo colorido, brilhante”. A entrada é franca. (Manuela Stelzer)
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“Vivemos pra isso” valoriza arte de mulheres e pessoas não binárias

A mostra organizada pelo coletivo Vozes Agudas conta com obras de 24 artistas de Norte a Sul do país e faz um panorama da produção de mulheres cis e trans e não binárias. A partir de 24/9, na sede do Ateliê397 e no galpão da galeria Vermelho, em SP, a exposição coloca em pauta a presença do corpo nos múltiplos lugares que ocupa e destaca a obra de Carmela Gross, com "Sex War Dance" (2019), "X" (1989) e uma performance inédita. (Manuela Stelzer)
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A 34ª Bienal vai a Fortaleza

"Faz escuro mas eu canto" é o mote já conhecido da exposição que agora chega à capital cearense e fica até dezembro. No Espaço Cultural Unifor, a mostra está organizada em três eixos temáticos: Cantos Tikm?’?n; A imagem gravada de Coatlicue; e Hiroshima mon amour, de Alain Resnais. Traz trabalhos de artistas como Alice Shintani, Daiara Tukano, Gustavo Caboco e Jaider Esbell. A entrada é gratuita. (Manuela Stelzer)
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Um espetáculo para celebrar a floresta e aproximar culturas

Em comemoração ao dia da Amazônia, o espetáculo “Ventanias/Buane’cü” é realizado em São Paulo, no festival “Baile na Terra”, no dia 3/9; e em São Luís, no festival “Resistência”, em 4/9. Apresentado pelas cantoras Anelis Assumpção, Djuena Tikuna e o primeiro grupo de carimbó de mulheres indígenas, As Suraras do Tapajós, a performance terá suas duas primeiras apresentações gratuitas com dança e música cantada em português e ticuna. (Andressa Algave)