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A exposição "Qualquer Coisa Animal", de Esther Faingold

Com fotos, videoartes e obras compostas a partir de bonecas de pano vitorianas, a artista plástica e escritora Esther Faingold propõe uma reflexão sobre corpos, memória e repressão. A ideia é construir uma atmosfera simbólica e surrealista para abordar os limites da corporeidade e dos papéis sociais. A exposição fica em cartaz até domingo (22) na Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin da USP, em São Paulo, com entrada gratuita. (Leonardo Neiva)
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Um ensaio de Ted Chiang sobre arte e IA na New Yorker 

A arte resulta de uma infinidade de escolhas, e um artista toma muito mais decisões durante o processo de criação do que caberia em um prompt de algumas centenas de palavras. Autor do conto que inspirou o filme “A Chegada”, o escritor norte-americano parte dessa premissa para escrever “Por que a inteligência artificial não é capaz de criar arte” (em inglês). Com um raciocínio tão claro quanto denso e original, o ensaio é uma bela reflexão sobre a essência da arte e sobre o que nos torna humanos.
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“Uma Vertigem Visionária — Brasil: Nunca Mais”, em SP

Arquivos do projeto Brasil: Nunca Mais, que entre 1979 e 1985 reuniu mais de 1 milhão de páginas de 707 processos judiciais da repressão; e obras de ex-presos políticos como Artur Scavone, Rita Sipahi, Sérgio Sister e outros, feitas em presídios de SP compõem a mostra no Memorial da Resistência. Com curadoria de Diego Matos, a exposição reúne ainda trabalhos de nomes como Carmela Gross, Regina Silveira, Cildo Meireles, Cláudio Tozzi (com obra refeita), expostos em 400m². (Isabelle Moreira Lima)
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Arte contemporânea na Casa de Cultura do Parque, em São Paulo

O espaço de atividades culturais e educativas traz diversas exposições que valem a visita. Até 8/9, a mostra “Jogue o Seu Eu Fora", dos coletivos Claire Fontaine e Bernadette Corporation, da França, com obras audiovisuais que exploram a crise do sujeito. E até 13/10, o II Ciclo Expositivo, com a coletiva "A Vingança do Arquivo" com trabalhos de Carla Chaim, Marcelo Amorim, Nino Cais, Lenora de Barros, Rosângela Rennó e Leda Catunda; e as individuais "Sonâmbula", de Flora Leite, e "Crepom", de Mano Penalva. (Ana Elisa Faria) #apoio