Achamos que vale
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A linguagem kaiowá traduzida para o português
Apoiado pelo projeto Rumos Itaú Cultural e idealizado pela professora de história indígena Graciela Chamorro, o primeiro dicionário kaiowá-português já está disponível online no site da editora Javali. O dicionário conta com 6 mil verbetes, ilustrações da artista kaiowá Misael Concianza, fotos e depoimentos de colaboradores indígenas. A versão impressa deve ser lançada em 2023, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte. (Andressa Algave)
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Festival ZUM presencial com Maxwell Alexandre e outros
Nos dias 3 e 4 dezembro, no IMS Paulista, a 7ª edição do evento promove debates e oficinas, uma feira de fotolivros e bate-papos com Maxwell Alexandre, Célia Tupinambá, Tiago Sant’Ana e Gretta Sarfaty. Pela primeira vez no Brasil, o fotógrafo camaronês-nigeriano Samuel Fosso protagoniza a mesa “Autorretrato e Resistência”, onde apresenta sua trajetória, vida e trabalho. A programação completa está aqui e é gratuita. (Manuela Stelzer)
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O magnetismo de “Wandinha”, na Netflix
Aposto que você ja assistiu à cena em que Wandinha Addams dança de forma peculiar em um baile da escola. O take é um dos que popularizaram a série dirigida por Tim Burton e protagonizada por Jenna Ortega, que em uma semana de lançamento já quebrou o recorde de visualizações do streaming. A produção mostra uma versão mais crescida da Wandinha do filme Família Addams (1991) e o elenco conta com Christina Ricci, cuja interpretação da menininha aterrorizante marcou gerações. (Andressa Algave)
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O novo som de Weyes Blood
O timbre da cantora Natalie Mering, mais conhecida pelo nome do projeto Weyes Blood, ora lembra Joni Mitchell, ora lembra Aimee Mann. As orquestrações ricas também podem evocar outra era. Mas nada mais contemporâneo que a letra sobre se sentir só em uma festa de “It’s Not Just Me, It’s Everybody”, que abre seu quinto e belo álbum "And in the Darkness, Hearts Aglow". Vale ouvi-lo todo; difícil é não ficar repetindo a primeira em loop. (Isabelle Moreira Lima)
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O novo romance de Luiz Ruffato
O autor de “Eles Eram Muitos Cavalos” está de volta com "O Antigo Futuro” (Companhia das Letras, 2022). Especializado em narrativas urbanas envolvendo trabalhadores de classe média baixa, aqui ele registra em sua prosa característica a história de um brasileiro que, após uma tragédia, vai viver uma vida de exploração nos EUA. A saga de um personagem que reflete também a complexidade do que é nascer e ser brasileiro. (Leonardo Neiva)