Achamos que vale
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O sonho de amor de Marc Chagall em BH
O CCBB mineiro reúne 185 trabalhos, entre pinturas e gravuras, que acompanham a vida de Chagall, desde sua origem russa até a chegada a Paris, passando por temas relevantes como religião e amor. A curadora espanhola Lola Úcar, responsável pela mesma mostra na Itália, diz que sua vida e trabalho são um símbolo de esperança: "Foi exilado, sempre perseguido. Mas sua pintura nos leva a um mundo colorido, brilhante”. A entrada é franca. (Manuela Stelzer)
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Cozinhe com o que tem na geladeira
Rita Lobo já cantou essa bola há tempos com seu best-seller que ensina a cozinhar com o que se tem em casa, "O Que Tem na Geladeira" (Senac, 2016). Agora, o site MyFridgeFood leva a uma experiência mais tecnológica: você marca o que tem em casa e recebe uma lista de receitas com os ingredientes sugeridos. Há filtros que podem ajustar a busca para restrições alimentares e nível de dificuldade. O Nexo já escreveu sobre o site. (Isabelle Moreira Lima)
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Traumas globais e pessoais em novo livro de Ian McEwan
Aos 11 anos, Roland, personagem central de "Lições" (Cia. das Letras, 568 págs, R$ 119,90) novo livro do escritor inglês, é abusado por sua professora de piano. Na vida adulta, sua esposa abandona a família deixando a criação da filha a cargo do pai. Ao longo dos anos – enquanto acompanhamos o desastre de Chernobil, o 11/9 e a pandemia da covid-19 – sua ex se torna uma escritora premiada. Enquanto Roland segue a vida de maneira apática, tentando decifrar a influência dessas mulheres sobre a sua história. (Luara Calvi Anic)
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O poder das igrejas evangélicas na periferia
Em favelas nas periferias do Rio de Janeiro e Belo Horizonte, igrejas evangélicas começam a dominar cada vez mais a paisagem. É esse fenômeno que o documentário “Fé e Fúria”, do cineasta Marcos Pimentel”, explora com profundidade. O filme, que acaba de entrar em cartaz nos cinemas brasileiros, ainda relaciona a tendência à onda crescente de conservadorismo e intolerância religiosa observada no país. (Leonardo Neiva)
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Lenora de Barros e Jonathas de Andrade em SP
Na Pinacoteca, está a mostra imperdível "Minha Língua", que reúne 40 trabalhos de Lenora de Barros, artista visual e poeta paulistana. A exposição dá conta de sua obra conceitual e irreverente, incluindo produções icônicas como "Poema" (1979) e a série "Procuro-me" (2003). Na Estação Pinacoteca, estão 15 anos do trabalho do alagoano Jonathas de Andrade na mostra "O Rebote do Bote", que discute desejo, poder e ética. (Isabelle Moreira Lima)