Achamos que vale

  • Imagem de destaque do item da lista
    Assistir |
    “Foi Apenas um Acidente”, do diretor iraniano Jafar Panahi, nos cinemas

    Um final perturbador, seco e sonoro. Tensão e humor. Personagens cativantes, dúvidas e política. Esses são os ingredientes que fazem deste filme, vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes, um dos melhores do ano e um dos principais concorrentes de "O Agente Secreto" no Oscar. Na obra, Vahid acredita ter encontrado, pelo ranger de uma perna mecânica, o homem que o torturou quando esteve preso e vendado. Será? (Ana Elisa Faria)

    04 de Dezembro de 2025
  • Imagem de destaque do item da lista
    Assistir |
    O filme taiwanês “A Garota Canhota”, na Netflix

    Três gerações de mulheres de uma família tentam se adaptar à vida na cidade grande e aos inúmeros preconceitos à sua volta neste elogiado longa taiwanês, um dos favoritos para a indicação a filme estrangeiro no Oscar. Mas o que “A Garota Canhota” (2025) faz de melhor é envolver seu intenso drama familiar em tons leves e até cômicos. Sem contar que a pequena protagonista Nina Ye é um show à parte de carisma e fofura. (Leonardo Neiva)

  • Imagem de destaque do item da lista
    Ouvir |
    O novo álbum de Mahmundi, “Bem Vindos de Volta”

    Após passagem pela gravadora Universal, a artista carioca retorna à cena independente com seu quarto álbum. Enxuto (oito faixas em pouco mais de 25 minutos), “Bem Vindos de Volta” é um trabalho solar e, por que não, sexy, que aborda o amor em diferentes fases e sob variadas texturas eletrônicas. Destaque para a parceria com o rapper Rico Dalasam em “O Mundo Pode Esperar”, e com a escritora Maria Isabel Iorio no poético interlúdio “Você Vai Perguntar Quem Eu Sou”. (Amauri Terto)

  • Imagem de destaque do item da lista
    Ler |
    “Sepulcros de Caubóis”, três textos póstumos de Roberto Bolaño

    Uma nova chave para a escrita de Roberto Bolaño (1953-2003). É o que oferece o livro “Sepulcros de Caubóis” (Companhia das Letras, 2025), reunião de três narrativas inéditas do autor chileno, antecipando e dialogando com obras-primas como “Os Detetives Selvagens” (idem, 2006) e “2666” (2010). As histórias mesclam ficção e autobiografia ao evocar memórias da política e da literatura na América Latina. (Leonardo Neiva)

VER ANTERIORES >>