@lianafinck
Liana Finck é capaz de traduzir em poucos elementos as maiores angústias cotidianas
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É colaboradora fixa da revista New Yorker desde 2015
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E autora de livros. Seu primeiro é uma graphic novel de memórias, incluído na lista dos melhores de 2018 da Vulture
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E o segundo, uma coletânea de seus cartuns da New Yorker
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Em seu trabalho, ela fala sobre as dificuldades do amor, algo que sofreu na pele
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De como nos sentimos diante do julgamento alheio
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Solta aquele sincerão sobre não sermos capazes de controlar nossas vidas
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Em traços crus, mostra que há diferentes competições na trajetória pessoal – e que as internas são as mais acirradas
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Muita vezes abre mão do desenho para dizer o que importa realmente na passagem sobre a terra
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Vez ou outra pode até dar uma mãozinha sobre como dizer algo a alguém
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É esmagada pelos estímulos contemporâneos como qualquer um de nós
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Mas no final das contas ela não é tão pessimista assim, só está sofrendo (como todos nós)
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Se você amou seu estilo, a boa notícia é que ela vende seus trabalhos aqui