Achamos que vale
-
Ir |
Thomaz Farkas no Instituto Moreira Salles, em São Paulo
O centenário de um representante da fotografia brasileira dos anos 1960 acontece este ano e nos traz a exposição “Thomaz Farkas, todomundo”, no IMS. Na mostra, acompanhamos a trajetória do húngaro-brasileiro envolvido com a imagem desde a infância: os pais inauguraram a primeira loja Fotoptica no Brasil e, aos dez anos, Farkas já saia por aí com sua câmera em punho. Na vida adulta, produziu fotos e documentários e promoveu a produção nacional por meio de revistas e da Galeria Fotoptica. (Luara Calvi Anic)
-
Ir |
26ª Festa do Livro da USP
Até domingo (10), a tradicional feira do livro na Cidade Universitária, na zona oeste de São Paulo, irá receber 226 editoras e reunir mais de 150 mil títulos. O evento oferece descontos a partir de 50% e, nesta edição, implantou um sistema de busca no site da Festa, que facilita a procura por obras específicas no catálogo das editoras. Há também a presença inédita de 18 publicadoras argentinas. (Sarah Kelly)
-
Ler |
A dama brasileira amiga de reis e amante de Getúlio Vargas
Você pode até não conhecer o nome de Aimée de Heeren, mas ela foi uma das mais celebradas damas brasileiras do século 20. No livro “A Bem-Amada” (Todavia, 2024), o jornalista Delmo Moreira reconta, a partir de uma extensa pesquisa, a história da mulher que foi amiga de reis, princesas e viscondes, influenciou a arte e a moda no país, estampou colunas sociais e viveu um relacionamento extraconjugal com Getúlio Vargas. (Leonardo Neiva)
-
Ouvir |
“Chromakopia”, o novo álbum de Tyler, the Creator
Um misto de marcha militar com hino gospel abre o sétimo álbum de estúdio do rapper que, segundo a Pitchfork, se quisesse, seria um dos três maiores do mundo. O som de “St. Chroma”, bem como do que vem a seguir, enche os ouvidos e arrepia. Mas, de acordo com o Hearing Things, o melhor deste álbum é o fato de Tyler enfim ter tirado a máscara, mostrado sua vulnerabilidade e, como rapper AAA, apostado na desconstrução da hipermasculinidade. (Isabelle Moreira Lima)
-
Assistir |
Filme da Netflix sobre o lendário produtor musical Quincy Jones
Um dos mais importantes nomes da música do século 20, morto no último domingo (3), tem a trajetória narrada em “Quincy” (2018), dirigido por Alan Hicks e Rashida Jones, filha do produtor e arranjador. O documentário faz um retrato íntimo e de celebração da vida e da carreira do músico, que venceu 28 Grammys, dois Oscars e um Emmy e que transformou o pop americano ao produzir obras cultuadas como "Thriller", de Michael Jackson. (Ana Elisa Faria)