Achamos que vale
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O Pinóquio de Guillermo del Toro nos cinemas
Elogiadíssima pela crítica, a nova versão da história do boneco de madeira que sonhava ser um menino de verdade estreia nas telas de cinema nesta quinta (24), antes de chegar à Netflix em 9 de dezembro. Dirigida pelo cineasta de “O Labirinto do Fauno” e vencedor do Oscar por “A Forma da Água”, a releitura musical em stop-motion deve ser sombria e conta com as vozes de Ewan McGregor, Tilda Swinton, Cate Blanchett e Finn Wolfhard (“Stranger Things”). (Leonardo Neiva)
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‘Pele Alvo’, estudo sobre a violência policial contra pessoas negras
O estudo da Rede de Observatórios de Segurança monitorou sete estados do Brasil com dados das secretarias de segurança obtidos pela Lei de Acesso à Informação. A pesquisa apontou que uma pessoa negra é morta pela polícia a cada nove horas no Rio de Janeiro, que todos os mortos em operações em Recife são negros e que o Maranhão oculta dados sobre a cor dos mortos pelos militares. O estudo completo está disponível gratuitamente. (Andressa Algave)
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Uma nova Beyoncé analisada pelo podcast do NYT
O papo semanal entre os jornalistas de cultura Wesley Morris e Jenna Wortham, o podcast- “Still Processing”, desta vez analisa o lançamento de “Renaissance”. Segundo eles, Beyoncé sempre usou a música para falar sobre seus sentimentos e os diferentes momentos da vida e da carreira. E o novo álbum estreia uma nova era da cantora: mais divertida, liberta e diferente de tudo que já foi visto até então. (Manuela Stelzer)
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Um relato emocionante dos irmãos Campana
Referência mundial em design de mobiliário, a dupla Irmãos Campana se desfez de forma definitiva a morte de Fernando, em 16 de novembro. Relembrando a trajetória e a relação com o irmão, de quem era íntimo, Humberto escreve à Folha sobre sua vida e morte. “O Fernando escolheu ir embora nessa hora porque o país ficou muito chato”, diz sobre o estado de espírito do familiar pouco antes de sua partida. (Leonardo Neiva)
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Pagú e autoficção no Sesc Pompeia
Um manuscrito inédito, deixado pela escritora, desenhista, jornalista e militante Patrícia Rehder Galvão (1910-1962) é o ponto de partida para a peça “Pagú - Até Onde Chega a Sonda”, estrelada por Martha Nowill e com direção de Elias Andreato. A dramaturgia traz trechos originais do manuscrito de Pagú, entrecortados por relatos pessoais da atriz, em encontro improvável de dois mundos, separados por 63 anos. Estreia dia 1/12. (Manuela Stelzer)