Com a ideia de proporcionar espaços de reflexão e troca com a cidade, Verena Smit distribuiu oito obras por lugares históricos da capital paulista. Conhecida nas redes pelos trocadilhos em inglês e português, foi a partir desse formato que ela criou instalações como a bandeira em frente à Biblioteca Mário de Andrade em que se lê "Sobreviver nunca foi sobre viver". A artista, que já expôs em Nova York, pretende levar o projeto a outras cidades. Até 12/3. Confira o roteiro aqui. (Luara Calvi Anic)
Esse é um dos principais dilemas surgidos com ferramentas como o ChatGPT, que usa inteligência artificial para responder perguntas e criar textos de todos os tipos, como mostra este texto do Nexo. Num curioso bate-papo com o chat para a Folha, o autor Joca Reiners Terron (“O Riso dos Ratos”) conclui que o escritor digital é capaz de emular nomes como Shakespeare e James Joyce, mas passa longe de escrever bem. (Leonardo Neiva)
Conhecê-las é também uma maneira de visitar jeitos de ver e de estar no mundo. Inaugurando a Década Internacional das Línguas Indígenas (2022-2032), instituída pela ONU e coordenada pela UNESCO, a exposição "Nhe'? Porã: Memória e Transformação" – em versão online e presencial em SP, no Museu da Língua Portuguesa – trata da diversidade linguística do Brasil. Com 175 línguas faladas por 305 etnias, engana-se quem pensa que somos um país de uma língua só. Até 23/4. (Luara Calvi Anic)
Para marcar o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto (27/1), a Unibes Cultural apresenta o documentário “Shoah” (1985), de Claude Lanzmann, considerada uma das mais importantes obras sobre os horrores do nazismo. Com nove horas e meia de duração de relatos de sobreviventes e de pessoas que eram parte da engrenagem nazista, a exibição será dividida em quatro sessões, entre 30/1 e 2/2, às 19h30. Grátis. (Ana Elisa Faria)