racismo Winnie Bueno É o que faz as portas e janelas baterem, abre os cômodos fechados e arrepia a espinha ante a iminência de que algo muito perigoso vai acontecer Em alta, pratos dedicados aos orixás vêm conquistando a cena gastronômica nacional, mas ainda sofrem com preconceito e intolerância Trecho de livro Relato inédito apresenta a experiência do artista e ativista negro Abdias Nascimento durante mais de um ano aprisionado no Carandiru Marilene Felinto Um espetáculo macabro Chamar uma pessoa negra de “macaco”, para além da violência da desumanização, é restituí-la ao status de escravo marcado a ferro quente, em público, hábito do colonizador branco, e que resiste Winnie Bueno A gente aprende muitas coisas lendo e ouvindo mães negras, mesmo que nós não sejamos mães Observatório da Branquitude Não adianta gritar, não adianta ameaçar Esse é o único recado que podemos deixar aos que se incomodaram com nosso trabalho de ter a branquitude como objeto de escrutínio Atriz fala sobre o desafio de manter a filha, uma menina de pele clara e cabelo liso, conectada à sua ancestralidade mesmo diante de uma sociedade que tenta embranquecê-la Winnie Bueno Escrever um livro me deu a oportunidade de denunciar situações execráveis que ocorreram quando eu não tinha repertório ou idade suficiente para responder Ir Malcom Ferdinand fala sobre ecologia decolonial pelo Brasil Autor de "Uma ecologia decolonial" (Ubu, 2022), o engenheiro ambiental martinicano vem ao país para uma série de eventos. Nesta sexta (3), o roteiro começa em Belo Horizonte. De lá, segue para um debate com a deputada Célia Xacriabá em Ouro Preto; depois Rio, São Paulo, Recife e Salvador, onde encerra a agenda no MAM Bahia (21/3). A Gama ele disse que “não é válido separar questões ambientais das exigências de justiça, igualdade e dignidade”. (Manuela Stelzer) Winnie Bueno Não é incomum que mulheres negras relatem situações em que se sentiram silenciadas por medo de serem lidas como raivosas Trecho de livro Livro “Friday Black”, de Nana Kwame Adjei-Brenyah, usa a ficção científica e o absurdo para abordar problemas sociais como racismo, violência e consumismo Dos apelidos à omissão, nomes podem ser fonte de violência e preconceito e dificultar até mesmo a busca por trabalho « Primeira<...23456...102030...>Última » < Anterior Próximo > AS ÚLTIMAS Bloco de notasPersonagens que não se encaixam DepoimentoComo estudantes podem se sentir integrados às universidades Podcast da semanaTati Bernardi: Se sentir um peixe fora d'água