Conteúdos sobre humor na Gama Revista

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Lady Night ao pé do ouvido

Comandado por Tatá Werneck, o talk show Lady Night, um dos programas de maior audiência do Multishow, ganhou versão em podcast. Com a participação do ex-BBB Babu Santana, de Xuxa e de Luciano Huck, a quinta temporada é a primeira a ficar disponível no Spotify. Os que dormem cedo ou não têm acesso ao canal agora podem ouvir as piadas de Tatá e o bate-papo com os convidados pelo fone de ouvido. (Manuela Stelzer)
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O novo testamento em vertigem

Se o especial de fim de ano do Roberto Carlos anda ameaçado, o Porta dos Fundos pode oferecer um substituto à atração -- a única questão é que talvez não agrade à tradicional família brasileira. Depois do polêmico especial do ano passado, em que Jesus era gay, o coletivo de humor aposta em um tema mais leve para acalmar os ânimos, a política. Inspirado no documentário “Democracia em Vertigem” (2019), a produção "Teocracia em Vertigem” acompanha a vida de Jesus Cristo e os inimigos e aliados políticos que o filho de Deus fez ao longo dos seus 33 anos. Seguindo o estilo mockumentary, popularizado por séries como “The Office” e “Modern Family”, o especial está no canal do Porta dos Fundos. Além dos atores do Porta, como Gregório Duvivier, Fábio Porchat e Rafael Infante, o novo humorístico conta também com a participação da turma do Choque de Cultura. (Daniel Vila Nova)
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O desabafo de Dave Chapelle

8:46 foi o horário que o humorista considerado um dos maiores comediantes stand up de todos os tempos nasceu. Foi também o tempo em que George Floyd foi asfixiado por um policial americano e morto. Em seu novo especial de stand up, “8:46”, Chappelle abre mão da comédia que o fez tão famoso para discursar sobre a polícia e o racismo nos Estados Unidos. Cobrindo tópicos como a morte de Kobe Bryant e a pressão pública pelo posicionamento político de famosos, o comediante demonstra que acima de qualquer piada, é uma voz lúcida e um ótimo contador de histórias. “8:46” está disponível no canal do YouTube da Netflix.
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O retorno da humorista Hannah Gadsby aos palcos

“Se você está aqui por causa de 'Nanette'… por quê?” Longe de retórica, a pergunta, disparada por Hannah Gadsby já nos primeiros minutos, dá o tom de seu segundo stand-up na Netflix, “Douglas”. "Nanette", o primeiro, foi um sucesso. O que é curioso -- seu humor tem um “sabor peculiar”, traduzindo de forma às vezes incômoda as agruras de não caber em nenhum modelo de normalidade. “Se eu soubesse que o trauma seria tão popular como comédia eu teria planejado melhor meu orçamento. Eu teria ao menos feito uma trilogia.” “Douglas” é uma radiografia do humor stand-up. É “meta”. O que não impede que a misoginia e o patriarcado alimentem as melhores sacadas de Hannah, que ironiza os haters que a acusam de não ser engraçada. Ela é. Quem perseverar, “verá além do espectro”.
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Os absurdos da quarentena em áudio

Uma pandemia digna de um livro de Saramago tomou conta do mundo. Ainda é possível falar em absurdos? Para o músico, dramaturgo e escritor Vinicius Calderoni, da banda 5 a Seco, sim. “Que Dia é Hoje?”, novo podcast da Trovão Mídia, estreia na sexta-feira (1), e conta os absurdos e os espantos da quarentena por meio de crônicas ficcionais. Serão dez episódios que contam histórias como a de William Shakespeare cobrando uma quarentena produtiva e uma entrevista coletiva de um personagem central – e inanimado – deste momento. No elenco estão nomes como Gregório Duvivier, Alexandre Nero, Gabriel Leone, Marat Descartes e Caco Ciocler.
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21 anos depois, Jerry Seinfeld

A linha de baixo que abre blocos dos episódios de “Seinfeld” mantém ecos da febre que foi a série décadas depois. Mas, antes de “Seinfeld”, sitcom sobre o nada, que tornou-se ícone da cultura americana, havia Jerry. O comediante nova-iorquino de stand-up está de volta, e dessa vez com material inédito para um especial da Netflix. “23 Hours To Kill” é seu retorno aos palcos após 21 anos. De mensagens de texto a restaurantes ruins, tudo vira piada para um dos mais influentes comediantes americanos de todos os tempos. O especial estreia nesta terça-feira (5) na Netflix.
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Em tempos estranhos, uma série de TV estranha

De Monty Python à "The Office", a comédia britânica sempre foi considerada uma das mais influentes do mundo. Suas produções podem não ser as mais populares em termos de audiência, mas pode ter certeza que os showrunners que escrevem as maiores sitcoms americanas amam as séries cult britânicas. É o caso da estranhíssima e hilária Peep Show, que vem se tornando uma das séries mais populares da quarentena dos britânicos. Seguindo a vida de dois amigos esquisitos, a comédia adota uma linguagem particular, com câmeras em ponto de vista e monólogos interiores. O humor negro da série é definido por um dos criadores como "a persistência teimosa do sofrimento humano". São apenas 54 episódios, cada um de 20 minutos, todos disponíveis na Netflix.