Conteúdos sobre dança na Gama Revista

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"Okê - Dança como herança" no Sesc Culturas Negras, em SP

Nesta sexta, Priscilla Borges, diretora da Cia de Dança AfroOyá, e Rose Maria de Souza, artista e mestre em Ciências da Religião, debatem no Sesc Pompeia as dimensões da dança afro-brasileira, um legado dos povos afrodiaspóricos, e sua influência na identidade cultural do país. A conversa faz parte do Festival Sesc Culturas Negras, que celebra até 26/5 a cultura afrodiaspórica com mais de 80 atividades, em 27 unidades do Sesc-SP. (Amauri Terto)
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Teatro de Brasília nos palcos do Rio

Até o dia 26 de maio, a 22ª edição do Festival do Teatro Brasileiro promove uma espécie de intercâmbio artístico teatral no solo do Rio de Janeiro. Serão 12 espetáculos cênicos produzidos por companhias de Brasília e apresentados nos teatros Poeira e Poeirinha, no bairro de Botafogo. Além de encenações de teatro adulto, peça para bebês, apresentações de circo e dança, também haverá oficinas variadas de artes cênicas. (Leonardo Neiva)
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“Enquanto Você Voava, Eu Criava Raízes” em SP

Nesta performance, o silêncio das palavras cede espaço a uma narrativa visual em que a dança contemporânea se entrelaça com as artes visuais e o teatro, desafiando a percepção e criando um diálogo sensorial com o público. O premiado espetáculo da companhia franco-brasileira Cia Dos à Deux faz temporada no Teatro Vivo, em São Paulo, às sextas, sábados e domingos até 10/3. (Isabela Durão)
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A 35ª Bienal de São Paulo, “Coreografias do Impossível”

Diferentes maneiras de lidar com as questões do mundo e a busca por caminhos para as urgências de hoje são temas que aparecem na edição que se afirma como a bienal com o maior número de artistas não brancos. Além das 1,1 mil obras, uma intervenção do escritório Vão, no prédio de Oscar Niemeyer, propõe novos percursos para visitação. Na curadoria estão Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel. Vale conferir a programação de eventos. Até 10/12. (Luara Calvi Anic)
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Espetáculo sobre o desejo de dançar, em SP

Colaboradoras de longa data, as bailarinas Aline Bonamin e Clarice Lima voltam ao palco com Força Estranha para discutir o desejo de mover-se e de criar. "Evocamos forças que vêm de fora do corpo, que não conhecemos nem conseguimos nomear, mas que sabemos que existem. E fazemos um convite para imaginar outras danças", diz Bonamin. A temporada, grátis, será desdobrada nos teatros Alfredo Mesquita (24 a 26/2), Paulo Eiró (2 a 5/3) e Cacilda Becker (10 a 12/3). (Isabelle Moreira Lima)