Conteúdos sobre cultura na Gama Revista

cultura

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A arte da diáspora japonesa na América Latina

Uma investigação sobre imigrantes japoneses na América Latina, a partir de diálogos culturais. É essa a proposta da exposição “O Curso do Sol”, em cartaz de 19 de agosto a 11 de novembro na galeria Gomide&Co, na avenida Paulista. Com curadoria de Yudi Rafael, a mostra, que reúne mais de 40 nomes, como Manabu Mabe e Tomie Ohtake, apresenta pinturas e cerâmicas. (Ana Elisa Faria)
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Um guia de SP como os de jornal, mas online

Os guias impressos sumiram, mas o Guia Orbit SP pode ser uma alternativa de atalho para escolher o que fazer entre as dezenas de opções de cultura e lazer que SP oferece. Há filtros por bairro, tipo de evento, custo do programa e datas. O Orbit oferece também um resumo breve de cada evento e as informações fundamentais. O perfil do Instagram e a newsletter recomendam gratuitamente os eventos da semana. (Emilly Gondim)
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Laboratório afro-ameríndio de narrativas gamificadas

E se os games que seus filhos jogam trouxessem narrativas orais e cosmologias indígenas e afro-brasileiras? Para que isso se torne realidade, a iniciativa internacional Tales of Us e o GatoMI?DIA criaram um laboratório de games para jovens criativos que inclui aprendizados em filosofias africanas, arte e literatura indígena, storytelling, design, programação e mais. Podem participar jovens negros e indígenas entre 15 e 29 anos. Inscrições até 3/9 no @gato.midia. (Luara Calvi Anic)
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Xande de Pilares canta Caetano

Caetano chorou e disse que ficou “honrado, grato e encantado”. E assim ficamos todos que ouvimos o álbum “Xande canta Caetano”, que desde o seu lançamento na última sexta-feira não saiu do compartilhamento dos stories. Em dez faixas e 34 minutos, o sambista vai a Cuba para cantar Qualquer Coisa, e usa do samba mais elegante e gingado para “Lua de São Jorge” e para arrancar todas as lágrimas em “Gente”. Definitivo para público e crítica. (Isabelle Moreira Lima)
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FBC e seu novo álbum (já) mítico

Letras que exprimem o espírito tempo (“não quero brigar por mensagem de aplicativo”, “qual a chance de eu te achar no Insta?”) em batidas modernas e saudosistas ao mesmo tempo e, de brinde, o retorno do saxofone com tudo na dance music fazem do novo álbum de FBC um dos melhores — se não o melhor — de 2023. É ouvir e viciar no minuto 1. “Químico Amor” é um desbunde, mas difícil dizer qual a melhor de “O Amor o Perdão e a Tecnologia Irão nos Levar para Outro Planeta”. (Isabelle Moreira Lima)