UOL - O melhor conteúdo

cinema

Imagem de destaque do post
Ir

‘Medusa’, filme de terror brasileiro que fez bonito em Cannes

Dois anos após passar no festival francês, com elogios da crítica internacional, o longa “Medusa”, que mescla terror e crítica social, estreia nos cinemas brasileiros. Num cenário futurista, em que uma seita religiosa ultraconservadora dita de forma violenta o cotidiano da população, a cineasta Anita Rocha da Silveira narra a história de uma jovem devota (Mari Oliveira), que lida com seu despertar sexual. O elenco conta ainda com Bruna Linzmeyer e Thiago Fragoso. (Leonardo Neiva)
Imagem de destaque do post
Assistir

A participação negra na formação do Rio

Da religiosidade ao êxtase que é o Carnaval, o Rio de Janeiro deve grande parte de sua cultura popular à contribuição de pessoas negras. É essa história que conta o documentário “Rio Negro”, de Fernando Sousa, que chega às telas de cinema. Com depoimentos de personalidades como Haroldo Costa, Mãe Meninazinha de Oxum e Luiz Antonio Simas, o filme discute esse impacto na formação da cidade maravilhosa, da monarquia à República. (Leonardo Neiva)
Imagem de destaque do post
Assistir

Drama belga emocionante e indicado ao Oscar

O longa “Close”, que concorre a melhor filme estrangeiro no Oscar, é um dos exemplares mais emocionantes da safra de indicados deste ano. Dirigido por Lukas Dhont (“Girl”), o filme levou o Grand Prix em Cannes e conta a história de dois adolescentes que são o melhor amigo um do outro. Mas essa relação acaba sendo posta à prova pelas pressões sociais da juventude. (Leonardo Neiva)
Imagem de destaque do post
Assistir

Fantasia futurista e política nacional nos cinemas

Com um elenco de atrizes ex-presidiárias, “Mato Seco em Chamas” mescla documentário e ficção no estilo do cineasta Adirley Queirós (“Branco Sai, Preto Fica”). Ao lado da diretora portuguesa Joana Pimenta, ele apresenta a história de uma gangue feminina da Ceilândia. Na fantasia política, as irmãs que comandam uma refinaria clandestina na periferia de Brasília se voltam contra as autoridades num cenário à la “Mad Max”, mas com raízes fincadas na realidade brasileira. (Leonardo Neiva)
Imagem de destaque do post
Assistir

O retorno de Brendan Fraser em ‘A Baleia’

Um dos favoritos ao prêmio de melhor ator do Oscar, Brendan Fraser vive o papel de um professor gay e obeso que passa a maior parte de seus dias trancado em casa, e que tenta a todo custo se reconectar com a filha, Ellie (Sadie Sink, de "Stranger Things"). Entre críticas de amor e ódio, o filme tem direção de Darren Aronofsky e é baseado na peça teatral homônima de Samuel D. Hunter. A estreia nos cinemas será nesta quinta-feira, 23. (Manuela Stelzer)
Imagem de destaque do post
Assistir

"Pearl", o terror que virou xodó dos cinéfilos

Já nos cinemas, o novo longa do diretor Ti West ( “X — A marca da morte”, 2022) chama a atenção pela atuação de Mia Goth, neta da atriz brasileira Maria Gladys, e pelo enredo pouco convencional: uma mistura de horror e suspense que tem como clímax um monólogo. O enredo, que se passa durante a Primeira Guerra, traz uma protagonista que busca, a todo custo, se tornar dançarina. Segundo O Globo, é uma pérola do cinema. (Manuela Stelzer)
Imagem de destaque do post
Assistir

Clássico sobre campos nazistas de extermínio

Para marcar o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto (27/1), a Unibes Cultural apresenta o documentário “Shoah” (1985), de Claude Lanzmann, considerada uma das mais importantes obras sobre os horrores do nazismo. Com nove horas e meia de duração de relatos de sobreviventes e de pessoas que eram parte da engrenagem nazista, a exibição será dividida em quatro sessões, entre 30/1 e 2/2, às 19h30. Grátis. (Ana Elisa Faria)
Imagem de destaque do post
Assistir

A obra de Tim Burton no CCBB

O Centro Cultural Banco do Brasil de São Paulo abriga, de 25/1 a 26/2, uma homenagem ao estrambólico diretor conhecido por filmes como "Alice no País das Maravilhas" (2010) e "Edward Mãos de Tesoura" (1990). Além de curtas e longas do cineasta, a mostra, que reúne 42 títulos, apresenta produções de referência para Burton, a exemplo de "O Corvo" (1963), de Roger Corman. “O Cinema de Tim Burton” também está em cartaz no CCBB do Rio de Janeiro até 6/2. A programação inclui, ainda, palestras e debates sobre a cinematografia do homenageado. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada). (Ana Elisa Faria)
Imagem de destaque do post
Ir

'Nordestern: Bangue-bangue à brasileira', na Cinemateca

Dezesseis filmes sobre o cangaço abrem a programação de 2023 da Cinemateca Brasileira. "Lampeão" (1936) e "Baile Perfumado" (1996) são alguns dos clássicos em exibição gratuita na mostra, que ocorre entre 19 e 28/1. Também se destacam as cores vibrantes de "A Morte Comanda o Cangaço" (1960) e a contemporaneidade de "Bacurau" (2019). Além dos títulos, haverá conversas com diretores como Kleber Mendonça Filho e Paulo Caldas. E tudo acompanhado por um cardápio de comidas típicas nordestinas, disponível no Café da Cinemateca. (Manuela Stelzer)