É o que diz uma das personagens da nova série documental da Netflix, “Amor no Espectro”, que acompanha o dia a dia de sete jovens adultos australianos (e autistas) que estão em busca de sua metade da laranja. Encontrar o amor pode ser difícil, e para pessoas no espectro, é uma tarefa ainda mais complicada. Apesar dos desafios de se comunicar e socializar, parte da rotina diária dos personagens, a produção tenta desmistificar o falso estereótipo de que pessoas no espectro seriam incapazes de se relacionar. E a verdade é que, dentro ou fora dele, todo mundo já enfrentou um primeiro encontro embaraçoso, ou não soube lidar direito com mundo imprevisível dos relacionamentos.
Algumas histórias são atemporais. Troque telefones fixos por smartphones e pronto, e a narrativa é tão atual quanto um novo aplicativo de celular. “Todas as Mulheres do Mundo”, nova série do Globoplay, é a prova de que algumas obras merecem uma releitura. Baseada no homônimo filme de 1966, de Domingos de Oliveira, a série aposta no humor para falar sobre temas como vida, amor e morte. Acompanhamos Paulo, interpretado por Emilio Dantas, e cada episódio nos mostra um novo caso de amor na vida do arquiteto. Sophie Charlotte, Matheus Nachtergaele e Lilia Cabral completam o elenco da série, que está disponível no aplicativo da Globo.