Achamos que vale
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“A Playlist da Minha Vida”
Gama ouviu de antemão com exclusividade e indica o podcast original da Deezer, que tem apresentação de Fernanda Torres e propõe um passeio pela vida de uma pessoa por meio de uma playlist. O primeiro episódio terá Marcelo D2 em uma conversa sobre a influência dos pais na música, o gosto pelo samba, pelo pop rock e pelo punk. Mart’nália, Pabllo Vittar e Dráuzio Varella também contarão suas histórias. A partir de 3/2. (Andressa Algave)
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A diversidade das línguas indígenas
Conhecê-las é também uma maneira de visitar jeitos de ver e de estar no mundo. Inaugurando a Década Internacional das Línguas Indígenas (2022-2032), instituída pela ONU e coordenada pela UNESCO, a exposição "Nhe'? Porã: Memória e Transformação" – em versão online e presencial em SP, no Museu da Língua Portuguesa – trata da diversidade linguística do Brasil. Com 175 línguas faladas por 305 etnias, engana-se quem pensa que somos um país de uma língua só. Até 23/4. (Luara Calvi Anic)
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Clássico sobre campos nazistas de extermínio
Para marcar o Dia Internacional da Lembrança do Holocausto (27/1), a Unibes Cultural apresenta o documentário “Shoah” (1985), de Claude Lanzmann, considerada uma das mais importantes obras sobre os horrores do nazismo. Com nove horas e meia de duração de relatos de sobreviventes e de pessoas que eram parte da engrenagem nazista, a exibição será dividida em quatro sessões, entre 30/1 e 2/2, às 19h30. Grátis. (Ana Elisa Faria)
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Um robô é capaz de substituir um escritor?
Esse é um dos principais dilemas surgidos com ferramentas como o ChatGPT, que usa inteligência artificial para responder perguntas e criar textos de todos os tipos, como mostra este texto do Nexo. Num curioso bate-papo com o chat para a Folha, o autor Joca Reiners Terron (“O Riso dos Ratos”) conclui que o escritor digital é capaz de emular nomes como Shakespeare e James Joyce, mas passa longe de escrever bem. (Leonardo Neiva)
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A tragédia da boate Kiss
A minissérie da Netflix, "Todo Dia a Mesma Noite", se baseia no livro-reportagem homônimo da jornalista Daniela Arbex para recontar, em uma misutra de realidade e ficção, o incêndio que matou 242 pessoas em Santa Maria (RS), em 2013. Dez anos depois, as famílias ainda estão atrás de justiça. A produção, que busca seu lugar como ode contra o esquecimento da tragédia, traz o ponto de vista de pais, familiares e sobreviventes. (Manuela Stelzer)