Achamos que vale
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Um mezzo faroeste em “Jesus Kid”
Publicado em 2004, o livro do escritor e quadrinista Lourenço Mutarelli acaba de ganhar as telas de cinema. Com o ator e cantor Paulo Miklos e Sérgio Marone no elenco, o longa acompanha a jornada de um autor de livros de faroeste em decadência. Um convite para se isolar num hotel de luxo e escrever um roteiro chega como a última esperança, mas nem tudo é o que parece ser nesta crítica feroz ao mercado editorial e cinematográfico. (Leonardo Neiva)
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Alain Resnais na Cinemateca de SP
Reaberta ao público em maio após quase dois anos, a Cinemateca Brasileira abriga até o próximo domingo (12) a mostra “100 Anos de Alain Resnais”, em homenagem ao celebrado cineasta francês, expoente da Nouvelle Vague. Filmes como “Noite e Neblina” (1956), “Hiroshima, Meu Amor” (1959, foto) e “Muriel” (1963) integram a programação. Os ingressos, gratuitos, começam a ser distribuídos uma hora antes das sessões. (Ana Elisa Faria)
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A vingança surreal de um programador da CIA
Um vazamento massivo de dados secretos da C.I.A. Sabotagem? Terrorismo? Não. Uma reportagem da The New Yorker revela uma motivação banal: a raiva que um funcionário da agência sentia dos colegas de trabalho. Antes de se demitir, o programador Josh Schulte levou consigo informações sigilosas do governo americano. A reportagem detalha a vida do programador, sua trajetória na C.I.A. e o desenrolar do seu julgamento. (Daniel Vila Nova)
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Kate Bush para além de ‘Stranger Things’
Autora de hits como “Babooshka”, “Wuthering Heights” e “Sat In Your Lap”, que fizeram sucesso nos anos 80, a cantora e compositora britânica chegou ao topo dos streamings. A música "Running Up That Hill", lançada em 1985 e parte da trilha da série oitentista "Stranger Things", é a faixa mais ouvida no Spotify e entrou no top 10 das paradas americanas. Em seu site oficial, Bush afirma que a música recebeu um novo sopro de vida. (Andressa Algave)
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Uma dose de erotismo de Mário de Andrade
A obra deste autor é atravessada por uma inquietação em torno do sexo – e quem não é? Conhecida por seus trabalhos na área da sexualidade, a professora e crítica literária Eliane Robert Moraes se debruçou em pesquisas e organizou o título “Seleta erótica de Mário de Andrade”, uma antologia que busca contemplar os diversos gêneros e fases do escritor e a riqueza erótica de seus textos. Editado pela Ubu e com ilustrações de Julio Lapagesse. (Manuela Stelzer)