Achamos que vale
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O suspense fantástico “Eric”, na Netflix
Um grande mistério, muito drama familiar, drogas e uma boa dose de fantasia guiam a nova minissérie da Netflix. Protagonizada por Benedict Cumberbatch, a trama, que se passa numa sombria Nova York na década de 1980, acompanha um pai à procura do filho de nove anos, que desapareceu a caminho da escola e, dessa busca, emergem fantasmas do passado e do presente. (Ana Elisa Faria)
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As receitas de “Tá no Forno!”, de Carla Pernambuco
Amigo dos cozinheiros há 5 mil anos, o forno é a estrela do novo livro da chef que há quase 30 comanda o delicioso Carlota, em SP. São 65 receitas que vão desde o frango assado de padaria até o sofisticado filé wellington e que servem para salvar sua vida tanto no dia a dia quanto nos momentos especiais em que é preciso impressionar. Pargo assado oriental e confit de pato já estão na minha lista. O livrinho também é ótima ideia de presente. (Isabelle Moreira Lima)
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A mostra “Arte Subdesenvolvida”, no CCBB SP
Após a Segunda Guerra Mundial, países vulneráveis foram rotulados como "subdesenvolvidos". No Brasil, artistas reagiram ao conceito. São obras desse contexto e de mais de 40 nomes — de Abdias Nascimento a Rachel Trindade — que ocupam todo o prédio histórico. Com curadoria de Moacir dos Anjos, a mostra reúne pinturas, livros, discos e documentos que refletem a questão da fome, a luta por direitos e o período da ditadura militar no país. Até 5/8. (Amauri Terto)
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As memórias de Werner Herzog
A Todavia acaba de lançar o novo livro de um dos mais importantes e inventivos cineastas alemães de todos os tempos, Werner Herzog, conhecido por longas como "A Caverna dos Sonhos Esquecidos" (2010), "Fitzcarraldo" (1982) e "Nosferatu - O Vampiro da Noite" (1979). Em "Cada um por Si e Deus Contra Todos", o diretor rememora a própria história e revisita personagens, viagens, filmes, óperas, temas e livros que o tornaram quem ele é. (Ana Elisa Faria)
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Um “Grande Sertão: Veredas” futurista, nos cinemas
Tem classicão da literatura brasileira nos cinemas. Com direção de Guel Arraes, Caio Blat no papel de Riobaldo e Luisa Arraes como Diadorim, “Grande Sertão” leva a trama de Guimarães Rosa para um contexto futurista e distópico, em meio a um confronto entre bandidos e policiais num complexo de favelas brasileiro. Com nomes como Luís Miranda e Eduardo Sterblitch, o longa foi escrito em colaboração com Jorge Furtado. (Leonardo Neiva)