Achamos que vale
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O futuro distópico de David Cronenberg
Acaba de chegar aos cinemas o novo longa do cineasta canadense, “Crimes of The Future”. O filme é feito a partir de um roteiro escrito há 20 anos e segue a linha visceral do diretor – a trama se passa em um futuro em que humanos podem digerir plástico e mutilações corporais são feitas como performance artística. O elenco reúne Léa Seydoux, Viggo Mortensen e Kristen Stewart, e estará disponível no streaming Mubi em 29/7. (Andressa Algave)
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Arte e crise climática no Mube
Como a arte e os artistas entenderam o aquecimento global e outras transformações pelas quais a natureza vem passando são tema de curso presencial realizado pelo Museu Brasileiro de Escultura e Ecologia, em São Paulo. A pesquisadora independente Patrícia Mourão, doutora em artes pela USP, ministra as quatro aulas às segundas-feiras até 15/8. O curso é gratuito e as inscrições podem ser feitas no site do museu. (Isabelle Moreira Lima)
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As composições de Nick Cave documentadas
Um dos músicos de rock mais cultuados de que se tem notícia, o cantor e compositor australiano Nick Cave é o personagem central de “This Much I Know to Be True”, já disponível no streaming Mubi. Dirigido por Andrew Dominik – que em breve lança “Blonde”, sobre vida de Marilyn Monroe –, o longa mostra os arroubos criativos e bastidores de um de seus shows com o também lendário Warren Ellis, membro de Nick Cave and the Bad Seeds. (Leonardo Neiva)
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Uma fotobiografia que mostra a trajetória de Saramago
No ano do centenário do escritor português, o álbum biográfico "Saramago, os seus nomes" reúne trechos de livros, textos inéditos e imagens do acervo da Fundação José Saramago, conectando cidades, personagens e pessoas do convívio do Nobel de Literatura. Dividida em espaços/lugares, leituras/sentidos, escritas/criações e laços/pessoas, a obra acaba de ser lançada no Brasil pela Companhia das Letras. (Ana Mosquera)
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Pesquisa histórica, científica e cultural em ‘Como Mudar sua Mente’
É baseada no livro de Michael Pollan, que no lançamento da Netflix é personagem e narrador. No primeiro episódio, vemos como, nos anos 1950, o LSD era protagonista de uma próspera pesquisa científica até cair no gosto dos jovens, mudar uma geração e ser demonizada por política e imprensa. Nos capítulos seguintes, sobre psilocibina, MDMA e mescalina, informação e ciência tentam abrir caminhos para a saúde mental e o bem-estar. (Luara Calvi Anic)