Conteúdos sobre cultura na Gama Revista

cultura

Imagem de destaque do post
Assistir

“Fim”, nova série do Globoplay

Uma melancólica tragicomédia sobre vida e morte, a partir das experiências que marcam essa jornada: frustrações, conquistas, amores, traições, separações, festas e ressacas. Assim é “Fim”, nova série do Globoplay, uma adaptação do livro homônimo de Fernanda Torres. Quando Ciro (Fábio Assunção) morre, um grupo de velhos amigos cariocas narram, com bom humor e melancolia, o que viveram em décadas de amizade. (Ana Elisa Faria)
Imagem de destaque do post
Ouvir

“Café com Dona Jacira”, o podcast da mãe de Emicida e Fióti

Ao ouvir pela primeira vez o podcast de Dona Jacira, mãe dos rappers Emicida e Fióti, fica evidente de onde vem o carisma deles. “Café com Dona Jacira” volta para uma segunda temporada falando de amadurecimento, autoconhecimento e ancestralidade. A produção lembra uma conversa de família, em que Dona Jacira é a mãe dos ouvintes, que reflete memórias que ressoam em questões sociais. (Emilly Gondim)
Imagem de destaque do post
Assistir

“Mussum, o Filmis”

Grande vencedor do Festival de Gramado, com seis prêmios incluindo o de melhor filme e ator para o protagonista Aílton Graça, a cinebiografia de um dos comediantes mais amados do país mexe com o coração de quem era criança nos anos 1980. O longa não se limita à fase de “Os Trapalhões” e vai da infância, passando pela carreira na Aeronáutica (aqui o destaque fica por conta de Yuri Marçal), trocada pela vida de sambista no grupo Originais do Samba. (Dolores Orosco)
Imagem de destaque do post
Ir

As imagens da Amazônia por Hiromi Nagakura com Ailton Krenak

A exposição, em cartaz no Instituto Tomie Ohtake (SP), traz retratos feitos pelo fotojornalista japonês em uma série de viagens com o filósofo indígena a alguns dos principais povos indígenas brasileiros. O projeto, realizado ao longo dos anos 90, conferiu à dupla o título de "amigos para sempre", e essa intimidade é palpável nos retratos de Nagakura. Guiado por Krenak, se afasta do clichê do olhar estrangeiro e constrói uma rede de afetos com as comunidades. (Isabela Durão)
Imagem de destaque do post
Ouvir

A nova fase de Ana Frango Elétrico

Após o elogiado “Little Electric Chicken Fish” (2019), a artista passou alguns anos se aventurando na produção musical e agora lança seu terceiro álbum de estúdio. Em "Me Chama de Gato Que Eu Sou Sua", volta mais madura, com um disco tão íntimo quanto feroz. Passeando por décadas e estilos, traz baladas românticas e sensuais sobre sua vivência de amores não-binários. Nostálgico e atual na mesma medida, o álbum é uma mistura de groove-pop-disco-jazz que testa limites de gênero em todas as suas definições. (Isabela Durão)
Imagem de destaque do post
Assistir

“A Metade de Nós”, na 47ª Mostra

Uma dor profunda guia “A Metade de Nós”, filme de Flávio Botelho, em cartaz na 47ª edição da Mostra Internacional de Cinema. No longa, que terá mais duas sessões no festival, um casal da terceira idade tenta se adaptar à vida depois do suicídio do único filho. Num mundo de medos e melancolia, eles seguem caminhos distintos para aliviar a sensação de culpa e entender as motivações do rapaz e, assim, encontrar novas maneiras de viver com o luto. (Ana Elisa Faria)
Imagem de destaque do post
Ouvir

“Hackney Diamonds” dos Rolling Stones

Os vocais de Mick Jagger seguem vigorosos, embora agora cantem sobre envelhecimento, mortalidade e missão de vida. O novo álbum é solar, com vários arranjos dançantes e letras celebrativas. Não tem como não se emocionar com “Sweet Sounds of Heaven”, que sugere: “Vamos deixar os velhos acreditarem que são jovens”. A faixa, aliás, tem participação de Stevie Wonder e Lady Gaga, que se juntam a um time de convidados estelares como Elton John e Paul McCartney. Entre os melhores álbuns da banda, sem exagero. (Dolores Orosco)