Leonardo Bittencourt

Qual é sua ideia de felicidade perfeita?

Ter saúde e condições de aproveitar o que eu gosto de viver com as pessoas que eu gosto.

Qual é o seu maior medo?

Insuficiência renal.

Que característica mais detesta em você?

Sou muito ansioso.

Que característica mais detesta nos outros?

Falsidade.

Que pessoa viva você mais admira?

Minha vó, que foi capaz de criar oito filhos e, mesmo com as dificuldades financeiras, conseguiu encaminhá-los para uma vida bem-sucedida.

Qual é a sua maior extravagância?

Culinárias internacionais. Adoro ter experiências diferentes e experimentar novos pratos.

Qual é o seu estado mental atual?

Busco sempre o equilíbrio, com foco em melhorar sempre minha comunicação e controlar a ansiedade. Durante a pandemia, com a incerteza sobre quando voltaria a trabalhar, tive esse momento que mexeu comigo. Hoje, com ajuda de terapia, me considero mais equilibrado.

Que virtude considera superestimada?

Sinceridade. Ela deveria ser um dever e não uma qualidade.

Em que ocasião você mente?

Para fugir de rolês que eu não quero ir.

O que menos gosta sobre sua aparência?

Atualmente os meus dentes.

Que pessoa viva você mais despreza?

Quem ainda defende o Bolsonaro.

Que qualidade mais admira em um homem?

Carisma.

Que qualidade mais admira em uma mulher?

Equilíbrio entre a força e a doçura.

De que palavras ou frases você abusa?

Uso muito “bizarro” para aumentar a intensidade do que eu estiver falando.

O que ou quem é o maior amor da sua vida?

Além da família, acho que meu amor mais antigo é o meu time do coração, o São Paulo.

Quando e onde você foi mais feliz na vida?

Tive grandes momentos e, em sua maioria, ligados ao futebol. Seja fazendo o gol da vitória num campeonato pela escola ou, mais recentemente, marcando um gol no Morumbi. Outros momentos são as realizações profissionais como ser protagonista de um grande filme pela primeira vez.

Que talento você mais gostaria de ter?

Tocar violão. Gosto muito de cantar, mas não sei tocar nenhum instrumento.

Se você pudesse mudar uma coisa sobre você, o que seria?

Seria mais paciente.

O que considera sua maior conquista?

Minha carreira como ator. Sai aos 19 anos de minha cidade natal, sozinho, para uma cidade grande e até então desconhecida, estudei e trabalhei muito até conseguir viver do meu ofício. Minha trajetória até aqui é a minha grande conquista.

Se você morresse e voltasse como uma coisa ou uma pessoa, o que você gostaria de ser?

Essa é uma questão que eu não faço ideia de como responder. Existem tantas coisas para descobrir nessa vida que eu nem consigo imaginar uma próxima.

Onde você mais gostaria de morar?

Se fosse possível conciliar com o profissional, gostaria de morar em Manaus, minha terra natal.

Qual é o seu pertence mais estimado?

Meu videogame.

O que você considera o nível mais baixo da desgraça?

Não ter condições básicas de vida, como saúde, alimento, segurança; e perder alguém sabendo que isso poderia ser evitado.

Qual sua ocupação favorita?

Viajar com os amigos.

Qual sua característica mais marcante?

Senso de humor.

O que você mais valoriza em seus amigos?

Confiança e leveza.

Quais os seus escritores favoritos?

Ilana Casoy e Yuval Noah Harari.

Quem é seu herói na ficção?

Sempre fui muito fã do Homem-Aranha.

Com qual figura histórica você mais se identifica?

Não sei dizer.

Quem são seus heróis na vida real?

Admiro muito a figura líder e materna que minha vó foi. Além dela, admiro as pessoas que pensam no coletivo e fazem pelo próximo, como por exemplo, o padre Júlio Lancelotti.

Quais são seus nomes favoritos?

Dante e Jade.

O que você mais detesta?

Problemas que sei que não vão se resolver.

Qual seu grande arrependimento?

Não é um arrependimento, pois sei que a vida acontece da sua maneira e nós tentamos fazer o nosso melhor, mas gostaria de ter tido mais oportunidades de conversar já maduro com o meu pai. Infelizmente não tive essa oportunidade, pois eu tinha 19 anos quando ele faleceu e eu já morava no Rio de Janeiro, longe da minha família.

Como gostaria de morrer?

Dormindo, aos 94 anos.

Qual é o seu lema?

Não tenho uma frase pronta, mas seria algo como entre seguir o coração para manter a chama da minha essência e, às vezes, em momentos de impotência e ansiedade, saber deixar o barco ir, sem resistência.