@monachalabi
Editora de dados do Guardian nos EUA, Mona Chalabi, 32, tem ascendência iraquiana, cresceu na Inglaterra e mora em Nova York
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A jornalista traduz tabelas, gráficos e números como ninguém. Em suas mãos, informações relevantes viram conteúdos nada quadrados, mas diversos e acessíveis
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Em época de COVID-19, seus gráficos informam o essencial de maneira didática
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Ao falar sobre os sintomas do coronavírus, ela se preocupou em traduzir seu post para as línguas mais faladas do mundo
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E dá as informações mais úteis das maneiras mais inusuais
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Obcecada por dados, vê gráfico em todos os lugares
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Desse cantinho de casa, saem seus principais desenhos
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É democrática em seus temas, indo de sintomas da menopausa
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ao desemprego
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Faz belíssimas ilustrações para a New York Magazine
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Também se arrisca nos fluxogramas
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E mistura celebridades com política para conscientizar os eleitores americanos
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Além do trabalho gráfico, ela atuou com áudio – produziu e apresentou o Strange Bird, um podcast sobre as coisas que nos fazem solitárias
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E em vídeo também. Com a namorada, que é cineasta, ela cocriou a série “Vagina Dispatches”, indicada ao Emmy e disponível no Guardian, com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre o genital
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Antes fez um documentário sobre racismo no Reino Unido, o “Is Britain Racist?”. A resposta do título se mostrou evidente, pois ela mesma foi vítima do preconceito de um entrevistado durante as gravações
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Influente, ela já falou na ONU, inclusive sobre experiências pessoais mais pesadas
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E ainda encontra tempo para arrasar no skate
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Às vezes ela se sente nostálgica, como aqui, em frente ao Guardian, em Londres, onde trabalhou antes de mudar-se para Nova York
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Ou quando fala da família, por quem é apaixonada. (E, claro, também a vê como parte de uma base de dados)