Grande estreia da semana nos cinemas, o novo épico do diretor Ridley Scott, “Napoleão” — em breve, o filme também chega à Apple TV+ —, traz Joaquin Phoenix na pele da figura do controverso líder militar francês. O longa faz um retrato das origens do imperador da França, ao mesmo tempo em que foca o conturbado relacionamento amoroso de Bonaparte com a esposa, Josephine, vivida por Vanessa Kirby. (Ana Elisa Faria)
Vencedora do prêmio de melhor atriz em Gramado, Vera Holtz encabeça de forma magistral o elenco deste drama familiar, composto ainda por Arlete Salles, Antonio Pitanga e Louise Cardoso. Centrado na figura de alguém que “ficou para titia”, “Tia Virginia” acompanha um reencontro familiar repleto de tensão e segredos mal resolvidos. Com direção de Fabio Meira (“As Duas Irenes”), o filme acaba de chegar às telas de cinema. (Leonardo Neiva)
Elogiadíssima pela crítica, a nova versão da história do boneco de madeira que sonhava ser um menino de verdade estreia nas telas de cinema nesta quinta (24), antes de chegar à Netflix em 9 de dezembro. Dirigida pelo cineasta de “O Labirinto do Fauno” e vencedor do Oscar por “A Forma da Água”, a releitura musical em stop-motion deve ser sombria e conta com as vozes de Ewan McGregor, Tilda Swinton, Cate Blanchett e Finn Wolfhard (“Stranger Things”). (Leonardo Neiva)
O livro de Erich Maria Remarque (1898-1970) “Nada de Novo no Front”, assim como sua adaptação para o cinema de 1930, viraram clássicos atemporais. Agora o drama antibélico da Primeira Guerra Mundial ganha nova adaptação para as telas. Já um dos favoritos ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro e com Daniel Brühl no elenco, o longa alemão vem sendo elogiado pelo retrato brutal e realista do cotidiano no front. Na Netflix na sexta (28). (Leonardo Neiva)
Desmistificar a ideia que se tem (e que ainda se vende) da maternidade é um dos efeitos do livro da escritora napolitana agora adaptado para o cinema. Na trama dirigida por Maggie Gyllenhaal, uma professora (Olivia Colman) tem suas férias interrompidas por uma família barulhenta. Dois integrantes a fazem rever a sua própria maternidade: Elena (Dakota Johnson) e sua filha pequena. A colunista do NYT, Jeannette Catsoulis, escreveu que o filme é "uma exploração sombria e perturbadora de algo profundo e radical: a noção de que a maternidade pode roubar identidades de maneira irreparável". (Luara Calvi Anic)