Achamos que vale
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A vibrante noite paulistana de Madalena Schwartz
A fotógrafa de ascendência húngara Madalena Schwartz, cuja obra está exposta no IMS, morava no centro de São Paulo, estrategicamente posicionada para registrar com suas lentes o rebuliço, a efervescência e a exuberância da noite: transformistas, travestis, um espectro maravilhoso de identidades, sexualidades e verdades. Entre os retratados estão Ney Matogrosso e os Dzi Croquettes. Ah, a saudade da aglomeração… (Guilherme Falcão)
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Um papo com o homem que previu a internet
Na década de 1980, o físico teórico e escritor Michael Goldhaber já havia previsto o futuro da internet com precisão. Da radicalização da política à cultura de influencers, o profeta da web previu Donald Trump e as redes sociais. Em entrevista ao New York Times, que definiu Goldhaber como “Cassandra da Internet”, o escritor explicou o caos em que nos metemos e o que podemos fazer para sair dele. (Daniel Vila Nova)
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A primeira vez de Bethânia
É com os maiores hits de seu repertório, muitos de shows como Brasileirinho e Rosa dos Ventos, que Maria Bethânia estreia no mundo das lives, quase um ano depois do formato ter se tornado a única saída para a música ao vivo. Será transmitido neste sábado (13), às 22h, pela Globoplay, com sinal aberto para não-assinantes. Será a primeira vez que a baiana se apresenta sem ter aplausos e retorno do público em seus 56 anos de carreira. (Dandara Franco)
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O clichê do ladrão sofisticado
A nova série da Netflix, “Lupin” (2021), traz Omar Sy ("Os Intocáveis"), de volta às telas. Em busca de vingança por seu pai, o papel de ladrão culto o coloca sempre um passo à frente de seus rivais -- ainda que seja vítima de racismo, pois desta vez o gatuno elegante é negro. Entretenimento perfeito para o Brasil, a produção francesa traz um protagonista com cara de Robin Hood em um enredo simples mas com questões importantes. (Manuela Stelzer).