Um dos mais importantes nomes da música do século 20, morto no último domingo (3), tem a trajetória narrada em “Quincy” (2018), dirigido por Alan Hicks e Rashida Jones, filha do produtor e arranjador. O documentário faz um retrato íntimo e de celebração da vida e da carreira do músico, que venceu 28 Grammys, dois Oscars e um Emmy e que transformou o pop americano ao produzir obras cultuadas como "Thriller", de Michael Jackson. (Ana Elisa Faria)
Um misto de marcha militar com hino gospel abre o sétimo álbum de estúdio do rapper que, segundo a Pitchfork, se quisesse, seria um dos três maiores do mundo. O som de “St. Chroma”, bem como do que vem a seguir, enche os ouvidos e arrepia. Mas, de acordo com o Hearing Things, o melhor deste álbum é o fato de Tyler enfim ter tirado a máscara, mostrado sua vulnerabilidade e, como rapper AAA, apostado na desconstrução da hipermasculinidade. (Isabelle Moreira Lima)