Achamos que vale
-
Ouvir |
Xande de Pilares traduz Caetano como nem o próprio faz
Caetano chorou e disse que ficou “honrado, grato e encantado”. E assim ficamos todos que ouvimos o álbum “Xande canta Caetano”, que desde o seu lançamento na última sexta-feira não saiu do compartilhamento dos stories. Em dez faixas e 34 minutos, o sambista vai a Cuba para cantar Qualquer Coisa, e usa do samba mais elegante e gingado para “Lua de São Jorge” e para arrancar todas as lágrimas em “Gente”. Definitivo para público e crítica. (Isabelle Moreira Lima)
-
Ir |
Leonilson na Almeida & Dale, em São Paulo
Os traços finos, os bordados, os tecidos translúcidos estão em "Leonilson. Corpo Político", mostra que relembra as três décadas da morte do artista, aos 36 anos, de complicações relacionadas ao HIV/Aids. O curador espanhol Agustin Pérez Rubio organizou as 70 obras em eixos temáticos: amor, sexualidade, doença, solidão, morte. Destaque para os recortes de jornal das colunas que o artista ilustrava para Barbara Gancia, na Folha de S.Paulo. (Luara Calvi Anic)
-
Ir |
Festival gastronômico com pitadas de música no Rio
Trinta restaurantes — como A Casa do Porco, Osso e Jobi —, dezenas de produtores, aulas de gastronomia e shows de artistas como Arnaldo Antunes e Diogo Nogueira. Essa é a receita do cardápio recheado da 13ª edição do Rio Gastronomia, que ocorre de 10 a 13 e de 17 a 20 de agosto no Pião do Prado, no Jockey Club. Alberto Landgraf, Vitor Sobral, Morena Leite e Janaína Torres Rueda são alguns dos chefs que estarão por ali. (Ana Elisa Faria)
-
Ler |
50 anos da exuberância de Secos e Molhados
Em 1973, durante a ditadura militar brasileira, o grupo fez sucesso com Ney Matogrosso, João Ricardo e Gerson Conrad — todos com sangue latino. Agora, a nova edição de “Primavera nos Dentes: A História do Secos e Molhados” (2023) comemora o cinquentenário da banda. O escritor, Miguel de Almeida, evoca o sucesso que já fez o Maracanãzinho tremer e retrata a história de resistência do grupo contra a censura do governo. (Emilly Gondim)
-
Assistir |
A crise dos opioides no centro de uma nova série
Além de gerar lucros bilionários, o analgésico OxyContin também causou a morte de centenas de milhares de pessoas no que ficou conhecido como a epidemia dos opioides. Agora, a minissérie “Império da Dor”, baseada no best-seller de mesmo nome, explora esse que é um dos casos mais polêmicos da história farmacêutica mundial. Com Matthew Broderick, Uzo Aduba e Taylor Kitsch no elenco, a série estreia na Netflix nesta quinta-feira (10). (Leonardo Neiva)